Amigos relatam racismo de atirador que matou 9 nos EUA
Segundo pessoas próximas, Dylann Roof apoiava a segregação racial e falava em 'começar uma guerra civil'. Em foto, ele aparece vestindo jaqueta com a bandeira do apartheid
Atirador que matou nove pessoas em igreja dos EUA é preso
Obama diz que violência com armas nos EUA é frequente demais
Racismo - Enquanto o Departamento de Justiça abre uma investigação para determinar se o ataque pode ser enquadrado como "crime de ódio" racial, algo que agravaria a pena do agressor, amigos de Dylann relataram à imprensa americana um crescente comportamento racista do jovem nos últimos meses.
"Ele dizia coisas sobre como as raças deviam ser segregadas, e que brancos têm que ficar com brancos", declarou Joseph Meek, um amigo de infância que voltou a se relacionar com Dylann neste ano, ao New York Times. "Ele dizia que estava planejando fazer algo louco."
Outro amigo ouvido pelo jornal americano, Dalton Tyler contou que o atirador falava em sua vontade de "começar um guerra civil" e lembrou de um episódio em que a dupla andava de carro e, ao ver uma mulher negra passando, Dylann usou um termo racista e disse: "Eu vou atirar em você".
Bandeiras - Em seu perfil no Facebook, o jovem branco também dava sinais de intolerância. Na foto principal de sua conta na rede social, Dylann aparece vestindo uma jaqueta preta com duas bandeiras: a da África do Sul durante o apartheid e a da Rodésia, outro país africano que foi governado por um regime de segregação racial, antes de se tornar o Zimbábue.
Comentários
Postar um comentário