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STF nega pedido para anular votação sobre doações eleitorais

Grupo de 60 parlamentares argumentava que a medida só foi aprovada após uma manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha

Ministra Rosa Weber profere seu voto no julgamento de ação contra cotas raciais na UnB
Ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal
A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta terça-feira pedido para que fosse suspensa a votação no Plenário da Câmara dos Deputados que ratificou a permissão de empresas bancarem campanhas eleitorais. A tentativa partiu de um grupo de 61 deputados, de cinco partidos, liderados pelo PT.
O tema, um dos mais controversos da reforma política em discussão no Congresso, foi aprovado após uma manobra do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que colocou em deliberação uma emenda constitucional permitindo as doações empresariais aos partidos um dia depois de o mesmo Plenário da Casa ter rejeitado as doações privadas a partidos e candidatos.
A votação na Câmara um dia depois de uma proposta similar ter sido rejeitada pelos deputados levou um grupo de deputados a apresentar um mandado de segurança ao STF para tentar anular a aprovação das doações de empresas a partidos. O argumento dos parlamentares era que a Constituição Federal proíbe que a mesma matéria seja votada duas vezes num mesmo ano.

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