Marta Suplicy é absolvida de acusação de improbidade
Ex-prefeita de São Paulo havia sido condenada por dispensar licitação ao contratar ONG, mas TJ reverteu decisão de primeira instância
A denúncia do Ministério Público narra que, em 2002, Marta contratou sem licitação a Organização Não-Governamental (ONG) Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) para desenvolver métodos contraceptivos em bairros das zonas Leste e Sul de São Paulo. Contudo, segundo o relator do recurso, desembargador Carlos Violante, a contratação feita por Marta não descumpriu a lei, uma vez que havia requisitos legais para a dispensa da licitação.
Marta é condenada e tem direitos políticos suspensos
Para o juiz, "houve infração do princípio da moralidade, já que a ré era intimamente ligada à entidade contratada". Cunha Filho também estendeu a condenação à então secretária municipal de Educação, Maria Aparecida Perez.
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