Coalizão que combate EI completa 1 ano; mais de 3.000 terroristas morreram no período
Desde a madrugada de 23 de de setembro de 2014, os terroristas sofreram bombardeios quase diários no Iraque e na Síria. Apesar disso, operação não tem prazo para terminar
O maior número de vítimas civis foi registrado entre 30 de abril e 1º de maio na cidade de Bir Mahali, no norte de Aleppo, onde pelo menos 64 sírios morreram em uma operação da aliança internacional. O EI sofreu pelo menos 3.178 baixas, a maioria de combatentes estrangeiros, pelos bombardeios contra seus quartéis e abrigos de seus membros nas províncias de Hama e Homs, no centro; e de Al Hasaka, Al Raqqa e Deir ez Zor, no nordeste. Alguns importantes dirigentes morreram desde o começo da ofensiva, entre eles Abu Osama al-Amriky e Amre al Rafidan.
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Além dos mortos, o Observatório, ONG com sede em Londres, destacou que a campanha da coalizão deixou centenas de feridos, a maioria membros do EI. O OSDH lembrou que, desde a na madrugada de 23 de setembro do ano passado, os bombardeios da coalizão foram praticamente diários nos territórios sírio e iraquiano. Com essas operações, a aliança apoiou as Unidades de Proteção do Povo, milícias curdo-sírias, que conseguiram tomar do EI o controle da cidade de Kobani e de sua periferia, além de Ain Aisa, Al Sharkarak, Tel Abiad, Suluk, Ras al Ain, Alia Mabruk, Tel Tamr e Jabal Abdelaziz, entre outras áreas. No total, os jihadistas perderam 15.000 quilômetros quadrados de território, mas a luta contra os terroristas não tem um prazo para terminar e eles seguem dominando vastas áreas na Síria e no Iraque, região proclamada no final de junho de 2014 um califado islâmico.
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