Pular para o conteúdo principal

EUA: Trump lidera corrida presidencial republicana com 25% das intenções de voto

O americano Donald Trump, empresário e apresentador de reality show
O americano Donald Trump, empresário e apresentador de reality show(Getty Images/VEJA)
O bilionário Donald Trump assumiu a liderança na disputa pela candidatura do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos em 2016 com apoio de 25% dos eleitores, mostrou uma pesquisa da Reuters/Ipsos. O resultado representa uma vantagem significativa sobre seu rival mais próximo, o ex-governador da Flórida Jeb Bush, que aparece com 12%.
Leia também:
Trump visita fronteira dos EUA com México e insiste em construção de muro
Trump ameaça lançar candidatura independente à Casa Branca
É um salto enorme para Trump, que anunciou sua pré-candidatura à eleição de novembro de 2016 há seis semanas, apesar das críticas que políticos rivais fizeram contra ele pelas observações feitas neste mês menosprezando o serviço militar do senador John McCain, candidato do partido em 2008.
Trump, um magnata de 69 anos do setor imobiliário e estrela de reality show, parece ter sua participação garantida no debate da semana que vem da Fox News, que usará as pesquisas nacionais para determinar quais serão os 10 participantes entre os 16 pré-candidatos republicanos.
Em um confronto com a pré-candidata favorita do Partido Democrata, Hillary Clinton, e Jeb Bush, Trump empataria com Jeb com 23% entre os prováveis ​​eleitores, e Hillary venceria as eleições com 37% dos votos.
Cerca de 15% dos entrevistados disseram que estavam indecisos ou que não votariam.
A pesquisa foi feita com 425 republicanos e tem margem de erro de 5,5 pontos percentuais. A pesquisa sobre a disputa entre três candidatos, feita ao mesmo tempo, ouviu 1.280 americanos e tem intervalo de credibilidade de 3,1 pontos percentuais.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular