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Em 12 anos, operador 'chorão' sacou R$ 70 milhões

O empresário Mário Góes, ligado ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque, em audiência na Justiça Federal
O empresário Mário Góes, ligado ao ex-diretor da Petrobras Renato Duque, em audiência na Justiça Federal(/VEJA)
Laudo da Polícia Federal reforça a suspeita de que o empresário Mário Góes atuava ativamente como um dos operadores do esquema de corrupção da Petrobras. Ligado a Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal, Góes movimentou, entre 2003 e 2014, cerca de 220 milhões de reais em suas contas bancárias. Desse volume, chama atenção a quantidade de dinheiro vivo sacada pelo executivo: 70 milhões de reais. O valor, de acordo com a PF, pode inviabilizar a identificação dos beneficiários e é comum em operações que envolvam pagamentos de vantagens indevidas. As planilhas detalham a movimentação das contas do operador, nas quais estão envolvidas empreiteiras como a Andrade Gutierrez e Odebrecht. Outros destinatários foram encontrados: por meio da empresa Riomarine, de Mario Góes, foram repassados 500.000 reais para o clube Botafogo e 150.000 para uma galeria de arte. Em tempo: Góes é o réu que chorou frente a frente com o juiz Sergio Moro. Disse que estava se sentindo fraco e com dores na lombar. (Marcela Mattos, de Brasília)

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