Só Cantareira com 14% deve evitar rodízio de água em SP
Apesar da sequência de altas no nível do reservatório, racionamento está longe de ser descartado. Patamar de segurança foi estipulado pelo governo, diz jornal
Vista da represa Jaguari-Jacareí, uma das que abastece o Cantareira (Folhapress)
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Além de torcer para que o nível de chuvas se mantenha acima da média, como tem sido em fevereiro até aqui, é preciso também que as obras emergenciais previstas pelo governo do Estado para transposição de água para os reservatórios que abastecem a Grande São Paulo não atrasem.
Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o governo estipulou um “gatilho” para a decretação do racionamento, obrigando a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) a definir um nível mínimo de segurança do Sistema Cantareira para evitar o desabastecimento. Se na primeira semana de março ele estiver abaixo do estipulado, será então decretado o rodízio oficial.
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O cenário considerado ideal pelo governo paulista é conseguir administrar o fluxo de água sem que ele atinja o volume mínimo de segurança até outubro, quando recomeçará a estação de chuvas. O quadro hídrico vem sendo monitorado pessoalmente pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) e sua equipe diariamente e debatido em reuniões que acontecem a cada dois dias no Palácio dos Bandeirantes.
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