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Nível de todos os reservatórios sobe. Cantareira vai a 6,4%

Chuva acumulada em fevereiro sobre o manancial já chega a 70% da média histórica do mês, segundo a Sabesp

Vista represa do rio Atibainha, na cidade de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo
Vista represa do rio Atibainha, na cidade de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo
O nível do Sistema Cantareira subiu 0,3 ponto porcentual nesta quarta-feira e chegou a 6,4% de sua capacidade, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Trata-se da sexta alta consecutiva, impulsionada pelas chuvas que têm caído sobre a região do manancial. Na terça-feira, a pluviometria foi de 19,7 milímetros e o acumulado do mês já chega a 140,8 milímetros – a média histórica de fevereiro é de 199,1 milímetros. O nível dos outros cinco mananciais também subiu.
O Cantareira não registra nenhuma queda há dez dias, período em que o manancial conseguiu recuperar 1,4 ponto porcentual da sua capacidade. Reportagem desta quarta-feira do jornal Folha de S. Paulo informa que as precipitações de fevereiro já provocaram o adiamento da decisão sobre o racionamento na Grande São Paulo.
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Outros mananciais – Além do Cantareira, outros cinco mananciais tiveram aumento. Proporcionalmente, o Guarapiranga foi, mais uma vez, quem teve a maior alta, de 0,8 ponto porcentual. O reservatório opera com 55% da capacidade, ante 54,2% do dia anterior. Já o Sistema Rio Grande subiu 0,4 ponto porcentual, para 79,2%.
O Alto Tietê subiu 0,2 ponto porcentual e está com 12,9% - número que leva em conta 39,4 bilhões de litros do volume morto. Já o Sistema Alto Cotia subiu 0,4 ponto e opera com 33,7%. O Rio Claro cresceu 0,1 ponto, a 31,4

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