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Casa Branca: há pelo menos mais um refém americano no Oriente Médio

Morte de Kayla Mueller, que era tida como a última americana sequestrada na região, foi confirmada nesta terça-feira

Kayla Jean Mueller, refém do EI
Kayla Jean Mueller, refém do EI cuja morte foi confirmada pelos EUA nesta terça - (AFP)
Quando o presidente Barack Obama confirmou nesta terça-feira a morte da agente humanitária Kayla Mueller, acreditava-se que ela era a única cidadã americana nas mãos do Estado Islâmico. No entanto, horas depois da confirmação, a Casa Branca anunciou que pelo menos mais um americano é mantido refém no Oriente Médio.
“Evitamos discutir casos individuais de americanos que foram feitos reféns, mas temos conhecimento de outros americanos sendo mantidos na região”, disse o porta-voz Josh Earnest a jornalistas ao ser questionado se o EI havia sequestrado mais alguém.
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“Eu não vou entrar em discussões específicas sobre indivíduos que estão sendo mantidos reféns, principalmente porque não acreditamos ser do interesse deles que eu discuta sua situação publicamente. Mas tem havido relatos públicos de pelo menos um outro refém americano sendo mantido na Síria”.
O porta-voz não informou quem seria o refém mantido no Oriente Médio, mas, a família de Austin Tice, que desapareceu em Damasco em agosto de 2012, concedeu uma entrevista coletiva na semana passada para falar sobre seu caso. Ex-fuzileiro naval, ele era um dos poucos repórteres cobrindo a guerra civil na Síria quando foi sequestrado. As circunstâncias de seu desaparecimento, no entanto, ainda não foram esclarecidas. Não se sabe, por exemplo, qual facção mantém o americano.
A agente humanitária Kayla Mueller foi levada pelo Estado Islâmico em agosto de 2013, quando estava em Aleppo, na Síria. Na semana passada, o grupo terrorista havia alegado que ela morreu em decorrência de um bombardeio de forças jordanianas sobre Raqqa, tida como sede das operações terroristas.

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