Austrália expulsa diplomatas sírios após massacre de Houla
O encarregado de negócios da embaixada síria, Jawdat Ali, já foi informado da decisão. Ele e o outro diplomata terão que deixar o país em até 72 horas.
Testemunhas dizem que o ataque foi perpetrado pelo Exército sírio e pela "Shabiha", uma milícia civil sectária que apoia o regime do presidente Bashar al-Assad. O governo nega as acusações diz que os ataques foram obra de "terroristas armados".
Repercussão internacional
O papa Bento XVI está "afligido e profundamente preocupado" com o massacre, afirmou na segunda-feira o porta-voz vaticano, Federico Lombardi.França e Grã-Bretanha anunciaram a decisão de "atuar juntos para aumentar a pressão da comunidade internacional sobre Bashar al Assad", e confirmaram a realização em Paris da terceira conferência de "Amigos do Povo Sírio".
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