MP vai investigar suposta 'barbeiragem' de Neto, motoristas e seguranças
A apuração partiu do relato do procurador do MP, Rômulo Almeida
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) instaurou inquérito para apurar supostas irregularidades cometidas pelo prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), motoristas e seguranças do democrata em um evento narrado pelo procurador Rômulo Moreira, em junho deste ano.
Ao chegar em casa, o jurista disse ter passado por um "filme de terror, mas era apenas Neto na Graça".
“Voltava do aeroporto, por volta das 20h, com o meu filho e meu motorista. Quando íamos entrar no prédio, surgem dois carros, inopinadamente, pela contramão. O primeiro entrou na garagem, impedindo-me a passagem. O segundo veículo ficou parado, logo atrás, em plena via pública, em frente ao prédio. Desse segundo carro desceram três homens, um deles com uma insígnia pendurada no pescoço, parecendo tratar-se de um policial civil, exaltados e fazendo sinais para os carros que transitavam”, contou.
E continuou: “não satisfeito de impedir a minha entrada na garagem, a posição em que ficou o veículo não permitiu que uma moradora saísse do edifício. Ela teve que dar marcha a ré para que o veículo que havia dado a contramão entrasse. Pois bem. Após este primeiro carro entrar no prédio, os homens que estavam no segundo veículo entraram também no edifício, enquanto o segundo carro continuava estacionado em plena via pública, e na contramão”.
O inquérito foi aberto em 22 de agosto, mas a publicação dele ocorreu apenas no Diário Oficial da Justiça de hoje (24).
“Voltava do aeroporto, por volta das 20h, com o meu filho e meu motorista. Quando íamos entrar no prédio, surgem dois carros, inopinadamente, pela contramão. O primeiro entrou na garagem, impedindo-me a passagem. O segundo veículo ficou parado, logo atrás, em plena via pública, em frente ao prédio. Desse segundo carro desceram três homens, um deles com uma insígnia pendurada no pescoço, parecendo tratar-se de um policial civil, exaltados e fazendo sinais para os carros que transitavam”, contou.
E continuou: “não satisfeito de impedir a minha entrada na garagem, a posição em que ficou o veículo não permitiu que uma moradora saísse do edifício. Ela teve que dar marcha a ré para que o veículo que havia dado a contramão entrasse. Pois bem. Após este primeiro carro entrar no prédio, os homens que estavam no segundo veículo entraram também no edifício, enquanto o segundo carro continuava estacionado em plena via pública, e na contramão”.
O inquérito foi aberto em 22 de agosto, mas a publicação dele ocorreu apenas no Diário Oficial da Justiça de hoje (24).
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