Mega-Sena deve pagar hoje prêmio de R$ 40 milhões
A Mega-Sena pode pagar hoje (29) um prêmio de R$ 40 milhões para quem acertar sozinho as seis dezenas do concurso 2.073. O sorteio está marcado para as 20h (horário de Brasília) no Caminhão da Sorte, que está na cidade de São José do Cedro, em Santa Catarina. Segundo a Caixa Econômica Federal, aplicado na poupança o prêmio renderia cerca de R$ 149 mil por mês. As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) desta quarta-feira, em qualquer casa lotérica credenciada em todo o país. A aposta mínima custa R$ 3,50. Desde ontem (28), todas as apostas feitas na Lotofácil estão voltadas para o concurso especial da Independência, que promete pagar um prêmio de R$ 85 milhões. Segundo a Caixa, o dinheiro do prêmio aplicado na poupança poderá render mensalmente aproximadamente R$ 315 mil. O sorteio está marcado para o dia 8 de setembro, às 20h (horário de Brasília), e será realizado no Caminhão da Sorte, que estará na cidade catarinense de São Bento do Sul. O preço da aposta simples, com 15 números, é de R$ 2.
Agência Brasil
Baiana está entre juízes que auxiliarão novo Corregedor Nacional de Justiça
Foto: Divulgação/Arquivo
Juíza Nartir Weber
A juíza do Tribunal de Justiça Nartir Weber, ex-presidente da Associação dos Magistrados da Bahia, está entre os oito magistrados que irão assessorar o novo Corregedor Nacional de Justiça Humberto Martins, empossado ontem, em solenidade, em Brasília. Eles passaram a atuar como juízes auxiliares na Corregedoria Nacional de Justiça desde ontem. A escolha da magistrada, de excelente reputação no Judiciário, seria um sinal de que o CNJ vai dar atenção especial a casos envolvendo o Tribunal baiano.
‘Queremos ser uma opção à velha política, dos privilégios’, diz Amoêdo em sabatina
Foto: Paulo Whitaker / REUTERS
João Amoêdo
Ao participar da série Estadão-Faap Sabatinas com os Presidenciáveis nesta terça-feira, 28, o candidato João Amoêdo (Novo) afirmou que seu partido busca ser mais do que uma legenda antipetista. “Queremos ser uma opção à velha política, dos privilégios, das alianças que são feitas para o processo eleitoral e não para o governo.” Questionado sobre em quem votou na eleição de 1989, Amoêdo afirmou que optou pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello no segundo turno. Abaixo, os principais assuntos abordados pelo candidato nas eleições 2018 – que na mais recente pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo aparece com 1% das intenções de voto nos cenários com e sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Operação Lava Jato. Além de afirmar que o Novo quer ser “opção à velha política”, Amoêdo disse que seu partido busca “práticas e ideias diferentes”. “Foi por isso que nos últimos oito anos entramos no mundo político. Nós não enxergamos, no cenário que tem aí, uma opção que gostaríamos de votar. Sempre votei no menos pior e cansei. Ao votar continuamente no menos pior, ele fica muito próximo do pior.” Amoêdo foi questionado se o Novo seria uma espécie de PSDB Personnalité (piada que tem sido viralizada nas redes sociais). Ele respondeu que o “raciocínio” da sigla é muito diferente. O candidato pontuou que o PSDB está se associando a nomes como Roberto Jefferson e Valdemar Costa Neto para ganhar poder – e que pretende se perpetuar no poder se aliando a quem era aliado da presidente cassada Dilma Rousseff. “Nós queremos mudar o que está aí. Já o PSDB está aí há muito tempo e tem uma linha diferente da nossa. Não privilegiamos acordo por tempo de TV. Podemos dizer que os fins não justificam os meios.” Ao ser questionado sobre em quem votou nas eleições presidenciais de 1989, Amoêdo afirmou que no primeiro turno foi de Guilherme Afif Domingos. Já no segundo turno, o voto do candidato foi para o ex-presidente Fernando Collor de Mello. Para justificar, disse: “Sempre votei contra o PT”.
Estadão
Promotor vê ‘mensalinho’ para ex-auxiliar de Fernando Haddad
Foto: Alex Silva/Estadão
Fernando Haddad e José de Filippi Jr. em novembro de 2012
O Ministério Público de São Paulo classificou como “mensalinho” supostos pagamentos de propina feitos pela UTC Engenharia a José de Filippi Jr., ex-secretário de Saúde da gestão Fernando Haddad (PT), entre 2013 e 2014. O objetivo dos repasses, segundo o ex-presidente da empreiteira Ricardo Pessoa, era “abrir portas” para a empresa no governo petista, que havia acabado de tomar posse na capital paulista. Três depoimentos colhidos neste mês sustentam a tese da Promotoria de que Filippi Jr. recebeu R$ 200 mil de propina da UTC enquanto era secretário de Haddad para “atender aos interesses” da empreiteira na Prefeitura. Em troca, a empresa teria pago uma dívida de R$ 2,6 milhões da campanha petista de 2012 por meio de caixa 2. A suposta prática resultou em uma ação de improbidade administrativa movida pelo MP contra Haddad, o ex-secretário e outras cinco pessoas, conforme o Estado revelou nesta terça-feira, 28. Um dos depoimentos foi o do taxista João Henrique Worn, considerado “motorista de confiança” de Filippi Jr. No dia 23, ele confirmou ao promotor Wilson Tafner ter ido à sede da UTC em São Paulo buscar o que ele chamou de “presentes” da empreiteira para o ex-secretário de Haddad. Filippi Jr. foi tesoureiro das campanhas de Luiz Inácio Lula da Silva (2006) e de Dilma Rousseff (2010). Filiado ao PT desde 1992, Worn já havia relatado isso à Polícia Federal em março de 2016, quando foi conduzido coercitivamente na Operação Aletheia, desdobramento da Lava Jato, para esclarecer pontos da delação de Pessoa relacionados ao ex-tesoureiro de campanhas do PT. À época, Filippi Jr. negou a propina e disse que seu motorista ia “buscar brindes” na UTC. Mas, segundo os investigadores, Worn foi o responsável por receber, em nome de Filippi Jr., R$ 750 mil, entre 2010 e 2014, conforme planilha apresentada por Pessoa e pelo ex-diretor financeiro da empreiteira Walmir Pinheiro, que operava os pagamentos. Do total, R$ 200 mil ocorreram quando Filippi Jr. já era secretário de Haddad. Foram seis parcelas, entre R$ 25 mil e R$ 50 mil, de março de 2013 a maio de 2014. Na semana passada, Worn disse ao MP que as “encomendas” solicitadas por Filippi Jr. eram retiradas em mochilas ou sacolas com Pinheiro e entregues diretamente a Filippi Jr. Questionado sobre o que havia dentro da mochila, afirmou que nunca viu nem tinha intimidade para perguntar ao ex-secretário. Em depoimento no dia 9 deste mês, Pessoa afirmou à Promotoria que os pagamentos tinham como objetivo a “manutenção de bom relacionamento” com Filippi Jr. e a “aproximação” com Haddad, candidato a vice na chapa de Lula, condenado e preso na Operação Lava Jato. Foi o ex-secretário quem apresentou Haddad ao dono da UTC durante a campanha de 2012 e, depois, intermediou um encontro entre ambos em fevereiro de 2013, já com Haddad na Prefeitura. Três meses depois, a pedido do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, Pessoa pagou a dívida de campanha de Haddad. O promotor Wilson Tafner sustenta que Haddad, que já é réu no mesmo caso na Justiça Eleitoral, “tinha pleno domínio” sobre a quitação da dívida pela UTC. Na semana passada, Tafner obteve a condenação do ex-prefeito João Doria (PSDB) por improbidade no caso do uso do slogan “SP Cidade Linda” para “promoção pessoal”.
Estadão
Plenário do TSE nega recurso de Lula para garantir cobertura jornalística na TV
Foto: André Dusek / Estadão
Ex-presidente Lula
Por 6 a 1, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na noite desta terça-feira (28) negar um recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que emissoras de TV incluíssem em suas coberturas jornalísticas o dia a dia da campanha presidencial do petista e sua coligação, intitulada “O Povo Feliz de Novo”. Esta foi a primeira vez que o plenário do TSE se debruçou sobre uma questão levantada pela campanha de Lula desde que foi oficializado o registro do petista, em 15 de agosto. O ex-presidente, que tem o ex-prefeito Fernando Haddad como vice na chapa, está preso em Curitiba desde 7 de abril, após ser condenado em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. “O candidato à Presidência da Republica Luiz Inácio Lula da Silva, não obstante se encontra muito bem posicionado nas pesquisas, está sujeito à segregação imposta pela Justiça comum. Não existe agenda de campanha do candidato”, disse o relator do processo, ministro Sérgio Banhos, que negou na sexta-feira passada o pedido da defesa de Lula para garantir cobertura jornalística na televisão. O único voto a favor do ex-presidente veio do ministro Napoleão Nunes, para quem “é uma discriminação o que a mídia está fazendo”. Napoleão deixa a composição titular do TSE na próxima quinta-feira, 30. A vaga será preenchida pelo ministro Og Fernandes. Durante o julgamento, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, destacou a importância da liberdade de imprensa. “Não cabe ao Poder Judiciário decidir se algo é ou não é noticioso. No campo da liberdade, essas decisões tomadas pelos veículos de imprensa, essas escolhas feitas pelos veículos são julgadas pelo maior severo juiz: o público, a audiência, quem assiste àquele canal, quem segue aquele site, aquele blog. É sua majestade, o público, que decide quem é o melhor candidato e o veículo que ele segue”, disse Jacques. O advogado José Perdiz, defensor da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), por sua vez, ressaltou que os veículos de imprensa adotam critérios absolutamente jornalísticos em suas coberturas. “Não há espaço no jornalismo para que se torne possível cobrir fatos que uma coligação ou outra diga ‘jornalistas, eu quero divulgar essa questão’”, declarou Perdiz.
Estadão
Eleitor de Bolsonaro aplaude desempenho de presidenciável contra Globo
Foto: Divulgação/Arquivo
Presidenciável Jair Bolsonaro foi o entrevistado de ontem do Jornal Nacional
A Folha de S. Paulo informa que adversários de Jair Bolsonaro (PSL) monitoraram a reação de eleitores que simpatizam com ele à entrevista no Jornal Nacional, da Rede Globo, ontem, por meio de pesquisas qualitativas, e concluíram que o clima enfrentamento no estúdio foi aplaudido, e que as falas sobre o chamado kit gay e a defesa de uma polícia letal foram os pontos altos. Segundo o jornal, analistas da XP enviaram relatório a investidores ainda nesta terça ontem no qual dizem que o presidenciável não “só sobreviveu, como conseguiu defender pontos de seu programa”. Segundo o jornal, os publicitários que avaliaram as pesquisas qualitativas ressaltam que Bolsonaro acertou ao ironizar a imprensa escrevendo na mão esquerda uma cola absolutamente legível com as palavras “Deus”, “família” e “Brasil” para exibir durante a entrevista ao JN. Com o gesto, o presidenciável fez graça do noticiário que registrou que ele havia anotado temas a serem explorados no último debate na TV. Entre os correligionários, a zombaria fez sucesso, diz o jornal, segundo quem a professora da Unifesp Esther Solano, que já fez pesquisa com eleitores do deputado, também monitorou alguns grupos ontem e concluiu: “A maioria continua com o discurso de que a mídia é manipuladora e estaria perseguindo ele, tentando boicotar a candidatura”.
TSE autoriza que presidenciáveis com pouco tempo façam acordo para ‘flexibilizar’ horário eleitoral
Foto: Dida Sampaio / Estadão
Por outro lado, ministros da Corte Eleitoral não permitiram fragmentação de inserção partidária de 30 segundos na TV
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu autorizar uma espécie de flexibilização no horário eleitoral da propaganda de candidatos à Presidência da República nas eleições 2018, anunciou na noite desta terça-feira, 28, a presidente da Corte Eleitoral, ministra Rosa Weber. A flexibilização vale apenas para os oito presidenciáveis que terão direito a menos de 30 segundos por bloco, que terão de fazer um acordo entre si sobre a compensação de tempo. O horário eleitoral começa a ser veiculado nesta sexta-feira, 31. A publicidade dos presidenciáveis por blocos será exibida às terças, quintas e sábados. A proposta de acumulação de tempo foi apresentada pelo Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade), que defende a possibilidade de os partidos com pouco espaço no horário eleitoral “juntar” os poucos segundos a que tem direito por bloco diário para acumular um tempo de 30 segundos. Ou seja: um candidato que tem apenas 5 segundos por bloco poderia abrir mão de aparecer cinco vezes no horário eleitoral com o objetivo de acumular tempo e, na sexta oportunidade, ser veiculada uma propaganda partidária de 30 segundos (ao invés de seis peças diárias de 5 segundos cada). “Proponho o acolhimento em parte das sugestões apresentadas, deixando a cargo dos partidos e coligações a realização de um acordo de compensação de tempo”, disse Rosa Weber. Dos 13 postulantes ao Palácio do Planalto, oito terão menos de 30 segundos por bloco de propaganda eleitoral, entre eles Marina Silva (Rede), que terá direito a dois blocos (um pela tarde, outro à noite na TV) de 21 segundos cada. O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, por sua vez, terá direito a dois blocos diários de oito segundos cada. Além de Marina e Bolsonaro, terão menos de 30 segundos outros seis candidatos: Cabo Daciolo (Patriota); Guilherme Boulos (PSOL); João Amoêdo (Novo); João Goulart Filho (PPL); José Maria Eymael (Democracia Cristã); Vera Lúcia Pereira da Silva Salgado (PSTU).
Estadão
Jucá entrega liderança, mas mantém irmã empregada no governo
Foto: Rafael Arbex / Estadao
Romero Jucá
O senador Romero Jucá (MDB-RR) entregou a liderança do governo no Senado na última segunda-feira, 29, mas não devolveu os cargos que indicou no Executivo. Ele mantém, por exemplo, a indicação de Helga Jucá, sua irmã, na Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Ela ocupa cargo comissionado no órgão, vinculado à Presidência da República. Seu salário-base é de R$ 13 mil, segundo o Portal da Transparência. Por meio da assessoria, Jucá disse que apenas deixou a liderança “porque discorda da questão de Roraima”. ” Em relação às outras medidas, como as de recuperação econômica e políticas públicas, o senador mantém seu apoio. Em nenhum momento ele rompeu com o governo”, justificou a assessoria.
Estadão
Em Minas, Haddad afirma que Aécio Neves e Anastasia ‘desestabilizaram o País’
Foto: Divulgação
Fernando Haddad
Em seu primeiro ato de campanha em Minas Gerais após o registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – condenado e preso na Operação Lava Jato – , o vice na chapa, Fernando Haddad, concentrou praticamente todo o seu discurso em ataques aos que chamou de “responsáveis pelo golpe no País”: os senadores pelo Estado Antonio Anastasia (PSDB), candidato a governador nas eleições 2018, e Aécio Neves (PSDB), que disputa vaga na Câmara. “Pessoas que desestabilizaram o País foram lideradas por Aécio Neves. E tinha um parceiro: Anastasia”. O ato foi realizado em um praça do bairro de Santa Tereza, região leste de Minas Gerais. Também participaram do comício o governador Fernando Pimentel (PT), que busca a reeleição, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), candidata ao Senado, a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul Manuela D’Ávila (PCdoB) e a vice na chapa de Pimentel, Jô Moraes (PCdoB). Segundo Haddad, Aécio “correu” da disputa pela reeleição ao Senado nas eleições 2018. “O valentão aqui de Minas, que hostilizava Dilma, fugiu da disputa, correu pro mato. Não será candidato ao Senado”. O ex-prefeito de São Paulo também fez menção a um ato de campanha de Aécio, realizado no interior do Estado. “Fui seguir o mapa que mostrava como se chegava ao local e acabei no Rio de Janeiro”, ironizou. O deputado federal Miguel Corrêa Júnior, candidato à outra vaga ao Senado na chapa, não foi anunciado pelo chefe de cerimônia e não foi citado pelos colegas no palco.
Estadão
Alckmin visita a Expointer e recebe demandas do agronegócio
Foto: Filipe Strazzer/Estadão
Geraldo Alckmin também prometeu segurança jurídica no campo como forma de diminuir conflitos agrários
Ao visitar a Expointer, principal feira do agronegócio gaúcho, na tarde desta terça-feira, 28, o candidato do PSDB à Presidência da República nas eleições 2018, Geraldo Alckmin, recebeu demandas de empresários do setor – entre elas a permissão do porte de armas na zona rural. No evento, Alckmin voltou a defender a “facilitação”. O tucano também visitou estandes de agricultura familiar e conversou com trabalhadores do campo. Alckmin almoçou com políticos aliados e lideranças da Farsul (Federação da Agricultura do RS). No local, o candidato recebeu documento com dez medidas da entidade para o desenvolvimento do País que. Entre os itens está a “segurança jurídica do campo”, que, junto com outros pontos, pede o porte de armas nas propriedades rurais. A jornalistas, o tucano voltou a defender o tema. “Na área rural devemos ter facilitado o porte de armas. O porte de arma na propriedade. Na cidade, você chama o 190 e em minutos a polícia está na porta. Na área rural, você está a dezenas de quilômetros”, disse. O candidato também prometeu segurança jurídica no campo como forma de diminuir conflitos agrários. “Questão fundiária a gente resolve fazendo regularização fundiária, como fiz em São Paulo. O Pontal do Paranapanema era um barril de pólvora. Com segurança jurídica isso praticamente desapareceu”, disse o tucano. Depois da Farsul, Alckmin foi recebido pela Federação dos Trabalhadores Rurais do RS (Fetag) e conversou com dirigentes. Após rápida visita, o tucano, juntamente com sua esposa, Lu Alckmin, a vice Ana Amélia (PP-RS) e o candidato do PSDB ao governo gaúcho nas eleições 2018, Eduardo Leite. Eles pegaram um carrinho de golfe para se dirigir até o pavilhão da agricultura familiar. Durante o trajeto de poucos metros, Alckmin foi saudado por populares e olhado com desconfiança por outras pessoas. Algumas reconheceram Ana Amélia, mas não o tucano. Outro conhecido foi o “prefeito de Pelotas”, cargo ocupado anteriormente por Eduardo Leite. No caminho, o nome do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL-RJ) foi gritado por duas pessoas. No pavilhão da agricultura familiar, Alckmin foi parado para fotos e visitou estandes. O candidato cumprimentou os trabalhadores, experimentou doces e chimarrão e acabou comprando goiabada e paçoca de pequenos produtores do Estado. Ao tomar a bebida típica gaúcha acenou positivamente com a cabeça. “Muito bom”, disse. Alckmin também esteve na Ocergs (Organização de Cooperativas do RS), onde recebeu demandas do setor. O candidato se declarou um “cooperativista” e voltou a falar em “governo em quatro mãos”, se referindo a Ana Amélia. A Expointer é vista como estratégica pelos presidenciáveis nas eleições 2018. Para obter votos da região Sul e do agronegócio, outros candidatos devem visitar a feira nesta semana. Jair Bolsonaro, no dia 29, Henrique Meirelles (MDB), no dia 30, e Ciro Gomes (PDT), dia 31, devem marcar presença na feira.
Estadão
Tenho uma fresta de 21 segundos, e é por ela que eu vou passar’, afirma Marina
Foto: Dida Sampaio / Estadão
Marina Silva
Candidata pela terceira eleição seguida, Marina Silva (Rede) disse que, se deixarem, ela vai passar por uma “frestinha” e ser presidente. Ao participar da série Estadão-Faap Sabatinas com os Presidenciáveis, nesta terça-feira, 28, a candidata da Rede nas eleições 2018 lembrou do seu histórico de dificuldades, sempre passando pelo que chamou de frestas. Segundo ela, seu próximo desafio será a “frestinha de 21 segundos, pouco dinheiro”. Marina reforçou ainda o diálogo com seu principal eleitorado, as mulheres. “Eu nunca mais quero ver uma mulher sendo subestimada (…). Nós podemos e vamos transformar nosso País”, disse a candidata da Rede. Pela pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, ela aparece em segundo lugar na corrida ao Planalto (no cenário sem o ex-presidente Lula), com 12% das intenções de voto. Leia mais no Estadão.
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