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As delações premiadas, o medo do PT e a esperança de Aécio

aécio
Aécio: esperança nas delações
O centro nervoso da eleição presidencial voltou a ser a delação premiada. Ou melhor, as delações premiadas – a de Paulo Roberto Costa e a do doleiro Alberto Yousef. O depoimento de Paulo Roberto já acabou; o de Youssef vai começar em muito breve.
Na campanha de Dilma Rousseff o medo dobrou de intensidade. Antes, temia-se o vazamento de uma bomba atômica disparada por Paulo Roberto. Agora, o PT tem que se preocupar também com o doleiro preferido por nove entre dez políticos e empreiteiras que tratavam com a Petrobras.
Os petistas avaliam, não sem razão, que sem fatos novos Dilma tem boas chances de vitória no segundo turno. Mas um petardo saído da delação premiada tem o poder de estragar a festa.
Na campanha de Aécio Neves, a delação também é uma esperança. Avalia-se ali que os tiros de Paulo Roberto e Yousseff poderiam atingir Eduardo Campos e, por tabela, respingar em Marina.
No final das contas, tem-se pela frente são dez dias até o primeiro turno e um mês até o segundo turno. Até lá, é bom olhar para o céu para ver se vem bomba.
Por Lauro Jardim

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