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Economia dos Estados Unidos cresce 4% no 2º tri, acima das expectativas


O resultado foi melhor que o esperado por economistas consultados pela agência de notícias Reuters, que contavam com um crescimento econômico de 3% no período.
O resultado do primeiro trimestre foi revisado para melhor: o governo dos EUA afirmou agora que o recuo da economia foi de 2,1%. Na última revisão de cálculo, o resultado negativo tinha sido de 2,9%.
Mesmo com a revisão, o resultado do primeiro trimestre continua sendo o pior em cinco anos, desde o primeiro trimestre de 2009, no início da crise econômica global, quando a economia dos Estados Unidos recuou 5,4%.

Analistas projetam alta

Analistas avaliam que, com este resultado, o país tem potencial para crescer mais de 2% neste ano, apesar de o FMI ter rebaixado sua expectativa para o PIB norte-americano para 1,7% (leia mais abaixo).
O país tem conseguido criar mais de 200 mil novas vagas de emprego por mês nos últimos cinco meses, o que ajuda a sustentar o otimismo dos analistas.

PIB não deve afetar decisão do Fed

Os dados do PIB foram divulgados horas antes do final da reunião do banco central dos Estados Unidos, o Fed (Federal Reserve). Especialistas ouvidos pela Reuters disseram acreditar que o resultado do PIB não deve influenciar muito a decisão de política econômica do BC.
A principal expectativa do mercado é sobre quando o Fed deve começar a subir a taxa de juros no país. No entanto, o dado do PIB não deve modificar esta decisão, uma vez que o resultado negativo do primeiro trimestre já tinha sido avaliado pelo Fed como uma 'anomalia', causada por um inverno mais rigoroso que o normal.

FMI reduziu previsão de crescimento dos EUA

O FMI voltou a reduzir, na semana passada, sua projeção para o crescimento da maior economia do mundo neste ano, rebaixando a previsão de 2% para 1,7%. Foi a terceira revisão para baixo em um período de quatro meses.
Na apresentação de seu relatório detalhado sobre a situação da economia americana, o FMI apontou como causa deste rebaixamento o inverno "especialmente duro", mas também "a correção dos inventários, um mercado imobiliário ainda em apuros e uma menor demanda externa".
(Com Reuters)

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