Calabi se compromete a dar sequência a ajuste fiscal
O secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Andrea Calabi, se comprometeu na última sexta-feira, 23, diante de uma plateia de cerca de 100 empresários do setor industrial, reunidos em evento da Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha, a dar continuidade ao ajuste fiscal de longo prazo iniciado no Estado em 1995.
Durante o evento, dentre os vários desafios colocados pelos empresários, foi mencionada por diversas vezes a desconfiança em relação à política fiscal brasileira. "Só queria dizer que o Estado de São Paulo busca estar organizado e dar continuidade ao ajuste fiscal de longo prazo que vem desde 1995", disse o secretário.
Segundo Calabi, São Paulo enfrenta os desafios decorrentes da mudança de eixos de competitividade global dos países avançados para os países asiáticos, em especial para a China. "Isso nos afeta a todos", afirmou o secretário.
O secretário aproveitou o breve tempo que teve para discursar durante o evento e o perfil da plateia, formada basicamente por empresários e engenheiros ligados à indústria de máquinas e equipamentos, para destacar o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) no financiamento desses bens de capital.
"Internamente, o setor de máquinas, equipamentos, sistemas, etc., depende fundamentalmente do BNDES. Claro, critico o certo monopólio dos empréstimos de longo prazo do BNDES a todos os bancos de investimentos estrangeiros que aqui estão. Mas o dado que eu queria enfatizar é que nessa área, especialmente, de máquinas e equipamentos o BNDES cumpre um papel fundamental e sempre cumpriu", disse o secretário.
Segundo ele, o banco de fomento tem fortes e sérias análises técnicas e de projetos de financiamento. Na série de palestras durante o evento, Calabi antecedeu o discurso do presidente do BNDES, Luciano Coutinho
Durante o evento, dentre os vários desafios colocados pelos empresários, foi mencionada por diversas vezes a desconfiança em relação à política fiscal brasileira. "Só queria dizer que o Estado de São Paulo busca estar organizado e dar continuidade ao ajuste fiscal de longo prazo que vem desde 1995", disse o secretário.
Segundo Calabi, São Paulo enfrenta os desafios decorrentes da mudança de eixos de competitividade global dos países avançados para os países asiáticos, em especial para a China. "Isso nos afeta a todos", afirmou o secretário.
O secretário aproveitou o breve tempo que teve para discursar durante o evento e o perfil da plateia, formada basicamente por empresários e engenheiros ligados à indústria de máquinas e equipamentos, para destacar o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) no financiamento desses bens de capital.
"Internamente, o setor de máquinas, equipamentos, sistemas, etc., depende fundamentalmente do BNDES. Claro, critico o certo monopólio dos empréstimos de longo prazo do BNDES a todos os bancos de investimentos estrangeiros que aqui estão. Mas o dado que eu queria enfatizar é que nessa área, especialmente, de máquinas e equipamentos o BNDES cumpre um papel fundamental e sempre cumpriu", disse o secretário.
Segundo ele, o banco de fomento tem fortes e sérias análises técnicas e de projetos de financiamento. Na série de palestras durante o evento, Calabi antecedeu o discurso do presidente do BNDES, Luciano Coutinho
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