Bovespa cai nesta sexta e perde mais de 3% no acumulado do mês
Mercado repercute dados da Alemanha e resultados de empresas nos EUA.
Ibovespa fechou em queda de 0,20%, aos 62.494 pontos.
A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em queda de 0,2% nesta sexta-feira (20), alcançando 62.494 pontos após ensaiar recuperação durante o pregão. No mês, a queda acumulada é de 3,125%.
No ano, no entanto, a Bovespa tem alta acumulada em 10,11% e na semana, em 0,62%.
Durante a tarde a Bolsa recuperou um pouco as perdas da véspera, seguindo os mercados externos, que sobiram com dados da Alemanha e resultados de empresas dos Estados Unidos.
Na quinta-feira, o principal indicador do mercado acionário brasileiro fechou em queda de 0,62%, aos 62.618 pontos.
Nesta sessão de sexta, ações de bancos impediram uma queda maior, enquanto construtoras pressionaram. Em Nova York, o índice Dow Jones teve alta de 0,5%, enquanto o S&P 500 ganhou 0,12%.
"O movimento hoje foi bem estranho e (a Bovespa) não conseguiu acompanhar as bolsas de fora. O setor de construção está muito fraco, o que pode sinalizar a saída de estrangeiros", afirmou Marcelo Varejão, analista da Socopa. No setor, Cyrela teve queda de 4,9%, a R$ 16,70, enquanto Gafisa caiu 3,25%, a R$ 3,87, PDG Realty recuou 2,86%, a R$ 4,76, e MRV Engenharia teve perdas de 1,99%, a R$ 12,30.
Varejão ressaltou que há muita incerteza nos mercados globais em relação à crise na Europa, principalmente com Espanha, e que, embora isso atraia as atenções para empresas de mercado interno na Bovespa, o setor de construção é prejudicado pela grande presença de estrangeiros. "E se tem cenário de crise, tem fuga de estrangeiros", disse.
Além de construtoras, a Vale contribuiu negativamente para o índice. A preferencial teve queda de 0,33%, a R$ 41,93, enquanto a ordinária recuou 0,23%, a R$ 43,08. Outra blue chip, a preferencial da Petrobras, teve leve alta de 0,05%, a R$ 21,46, enquanto OGX subiu 1,16%, a R$ 13,11.
O setor de bancos foi o destaque positivo, com Itaú Unibanco em alta de 2,19%, com R$ 32,23. O Goldman Sachs elevou a recomendação do papel, para "compra
No ano, no entanto, a Bovespa tem alta acumulada em 10,11% e na semana, em 0,62%.
Durante a tarde a Bolsa recuperou um pouco as perdas da véspera, seguindo os mercados externos, que sobiram com dados da Alemanha e resultados de empresas dos Estados Unidos.
Na quinta-feira, o principal indicador do mercado acionário brasileiro fechou em queda de 0,62%, aos 62.618 pontos.
Nesta sessão de sexta, ações de bancos impediram uma queda maior, enquanto construtoras pressionaram. Em Nova York, o índice Dow Jones teve alta de 0,5%, enquanto o S&P 500 ganhou 0,12%.
"O movimento hoje foi bem estranho e (a Bovespa) não conseguiu acompanhar as bolsas de fora. O setor de construção está muito fraco, o que pode sinalizar a saída de estrangeiros", afirmou Marcelo Varejão, analista da Socopa. No setor, Cyrela teve queda de 4,9%, a R$ 16,70, enquanto Gafisa caiu 3,25%, a R$ 3,87, PDG Realty recuou 2,86%, a R$ 4,76, e MRV Engenharia teve perdas de 1,99%, a R$ 12,30.
Varejão ressaltou que há muita incerteza nos mercados globais em relação à crise na Europa, principalmente com Espanha, e que, embora isso atraia as atenções para empresas de mercado interno na Bovespa, o setor de construção é prejudicado pela grande presença de estrangeiros. "E se tem cenário de crise, tem fuga de estrangeiros", disse.
Além de construtoras, a Vale contribuiu negativamente para o índice. A preferencial teve queda de 0,33%, a R$ 41,93, enquanto a ordinária recuou 0,23%, a R$ 43,08. Outra blue chip, a preferencial da Petrobras, teve leve alta de 0,05%, a R$ 21,46, enquanto OGX subiu 1,16%, a R$ 13,11.
O setor de bancos foi o destaque positivo, com Itaú Unibanco em alta de 2,19%, com R$ 32,23. O Goldman Sachs elevou a recomendação do papel, para "compra
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