Vale é ameaçada por oposição em Moçambique
Empresa, no entanto, diz que não vai paralisar transporte de carvão e intensificou monitoração
LONDRES - A ameaça da oposição de Moçambique de interromper a linha ferroviária Sena, que transporta carvão para o porto de Beira, pode afetar os carregamentos da Vale e da Rio Tinto, que utilizam a linha.
Em comunicado, a Vale diz que continua a transportar carvão na ferrovia de Sena, mas que está monitorando a situação após as ameaças do partido de oposição.
A empresa já havia interrompido carregamentos este ano devido a protestos de moradores e fortes chuvas. "Estamos alertas, observando as ocorrências, evitando exposição desnecessária em possíveis zonas de confronto e trabalhando com outras companhias para ter a melhor qualidade de informação possível", disse a Vale.
A Rio Tinto, por sua vez, informou que suspendeu seus carregamentos de carvão na linha ferroviária Sena. "Interrompemos nossas operações na linha ferroviária enquanto avaliamos a situação atual", disse a Rio Tinto, em comunicado. "A produção na mina de Benga continua."
As conversas entre o governo de Moçambique e o partido de oposição Renamo começaram esta semana. Ataques na região central de Moçambique já deixaram dois mortos e diversos feridos na última sexta-feira.
Em comunicado, a Vale diz que continua a transportar carvão na ferrovia de Sena, mas que está monitorando a situação após as ameaças do partido de oposição.
A empresa já havia interrompido carregamentos este ano devido a protestos de moradores e fortes chuvas. "Estamos alertas, observando as ocorrências, evitando exposição desnecessária em possíveis zonas de confronto e trabalhando com outras companhias para ter a melhor qualidade de informação possível", disse a Vale.
A Rio Tinto, por sua vez, informou que suspendeu seus carregamentos de carvão na linha ferroviária Sena. "Interrompemos nossas operações na linha ferroviária enquanto avaliamos a situação atual", disse a Rio Tinto, em comunicado. "A produção na mina de Benga continua."
As conversas entre o governo de Moçambique e o partido de oposição Renamo começaram esta semana. Ataques na região central de Moçambique já deixaram dois mortos e diversos feridos na última sexta-feira.
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