Congresso só precisa querer e podemos votar reforma política’, diz relator
Mesmo após a presidente Dilma Rousseff ter proposto a realização de um plebiscito sobre a realização da reforma política, o relator do projeto que trata do tema na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), diz ainda ter esperanças de que os protestos das últimas semanas incentivem a Câmara tomar para si a tarefa e simplesmente votar o projeto. Após dois anos de negociação, Fontana apresentou um relatório sobre a reforma política em abril, mas divergências sobre o financiamento público das campanhas eleitorais impediram que líderes chegassem a um acordo para votar o projeto em plenário.
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“A presidente deu uma sugestão, tomou uma excelente iniciativa de propor uma consulta popular e uma constituinte exclusiva. Mas a agenda parlamentar está aí”, afirma Fontana. “Basta o Congresso querer e podemos perfeitamente votar a reforma”, acrescenta. Ele defende que o assunto seja debatido na Câmara para, quem sabe, votar o relatório antes do recesso parlamentar.
Ontem à noite, Fontana se debruçou sobre a proposta de reforma política apresentada mais cedo pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em conjunto com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral. Ainda sem conhecer em detalhes o texto, ele disse ver com bons olhos a proposta de um financiamento alternativo para as campanhas, que excluísse as doações de empresas, embora mantivesse com restrições as doações de pessoas físicas.
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“A presidente deu uma sugestão, tomou uma excelente iniciativa de propor uma consulta popular e uma constituinte exclusiva. Mas a agenda parlamentar está aí”, afirma Fontana. “Basta o Congresso querer e podemos perfeitamente votar a reforma”, acrescenta. Ele defende que o assunto seja debatido na Câmara para, quem sabe, votar o relatório antes do recesso parlamentar.
Ontem à noite, Fontana se debruçou sobre a proposta de reforma política apresentada mais cedo pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em conjunto com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral. Ainda sem conhecer em detalhes o texto, ele disse ver com bons olhos a proposta de um financiamento alternativo para as campanhas, que excluísse as doações de empresas, embora mantivesse com restrições as doações de pessoas físicas.
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