China deve nomear chanceler especialista em Japão e Coreia do Norte
A China provavelmente nomeará como seu próximo chanceler um especialista em
Japão e Coreia do Norte, disseram três fontes independentes, num sinal de que os
chineses estão determinados a melhorar as difíceis relações com dois de seus
vizinhos mais próximos.
Se nada mudar de última hora, Wang Yi, de 59 anos, embaixador chinês para o Japão de 2004 a 2007, provavelmente será nomeado ministro das Relações Exteriores durante a sessão plenária anual do Parlamento no próximo mês, disseram as fontes.
Fluente em japonês, ele foi o principal representante da China nas negociações de seis partes sobre a Coreia do Norte entre 2007 a 2008, foi conselheiro e depois ministro conselheiro da embaixada chinesa em Tóquio, de 1989 a 1994.
"A China está enviando um sinal de que relações sino-japonesas serão as mais importantes das questões mais importantes", disse à Reuters uma fonte ligada à liderança, pedindo anonimato para evitar repercussões por falar a jornalistas estrangeiros.
No ano passado, aumentaram as tensões em relação a ilhas desabitadas no Mar da China Oriental, reivindicadas por Pequim como Diaoyu e por Tóquio como Senkaku, elevando temores de um erro de cálculo e um confronto militar não intencional.
Wang deve substituir Yang Jiechi, de 62 anos, que está cotado para ser promovido a czar da política externa, como um dos cinco conselheiros estatais, disseram as fontes. O cargo é superior ao de chanceler.
A fonte ligada à liderança disse que as relações deterioradas com o Japão poderão ser melhoradas.
Se nada mudar de última hora, Wang Yi, de 59 anos, embaixador chinês para o Japão de 2004 a 2007, provavelmente será nomeado ministro das Relações Exteriores durante a sessão plenária anual do Parlamento no próximo mês, disseram as fontes.
Fluente em japonês, ele foi o principal representante da China nas negociações de seis partes sobre a Coreia do Norte entre 2007 a 2008, foi conselheiro e depois ministro conselheiro da embaixada chinesa em Tóquio, de 1989 a 1994.
"A China está enviando um sinal de que relações sino-japonesas serão as mais importantes das questões mais importantes", disse à Reuters uma fonte ligada à liderança, pedindo anonimato para evitar repercussões por falar a jornalistas estrangeiros.
No ano passado, aumentaram as tensões em relação a ilhas desabitadas no Mar da China Oriental, reivindicadas por Pequim como Diaoyu e por Tóquio como Senkaku, elevando temores de um erro de cálculo e um confronto militar não intencional.
Wang deve substituir Yang Jiechi, de 62 anos, que está cotado para ser promovido a czar da política externa, como um dos cinco conselheiros estatais, disseram as fontes. O cargo é superior ao de chanceler.
A fonte ligada à liderança disse que as relações deterioradas com o Japão poderão ser melhoradas.
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