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Em tom de despedida, Levy diz que não estará na próxima reunião do CMN

Informação foi dada por uma fonte do colegiado à Agência Estado. Próximo encontro está previsto para o dia 21 de janeiro do ano que vem

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, participa do seminário 'Uma agenda positiva para o Brasil: aprendendo com práticas internacionais', na sede da Fiesp - 05/11/2015
Levy havia condicionado sua permanência no governo à manutenção da meta fiscal de 2016 em 0,7% do PIB.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, encerrou nesta quinta-feira, à tarde sua participação na reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) sugerindo que pode sair do governo. Segundo fonte ouvida pela Agência Estado, Levy falou aos participantes da reunião que não estará no próximo encontro do colegiado, previsto para 21 de janeiro de 2016. O CMN se reúne habitualmente na última quinta-feira de cada mês. "Foi uma declaração singela", relatou a fonte.
Depois da mudança da meta fiscal para 2016, de 0,7% para 0,5% do PIB, aumentaram os rumores de que estaria próxima a saída de Levy do governo. A interlocutores da Comissão Mista de Orçamento (CMO), o ministro havia condicionado sua permanência na equipe de Dilma Rousseff à manutenção da meta. "Se zerarem a meta, estou fora", disse o ministro.
O governo não zerou a meta. Na última hora, enviou ao Congresso uma mensagem reduzindo para 0,5% do PIB, mas sem os abatimentos aos programas sociais, como queria Levy. Em paralelo, parte da equipe técnica da Fazenda está sendo desarticulada, o que eleva a tensão no ministério. O secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, já disse que só permanece no cargo até janeiro.

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