Líderes europeus se mobilizam após os ataques em Bruxelas
A França mobilizou um efetivo extra de 1.600 policiais para patrulhar as fronteiras com a Bélgica e outros locais considerados sensíveis
Ao chegar a Downing Street, residência oficial de Cameron, o ministro britânico das Relações Exteriores, Philip Hammond, disse à imprensa local que o governo está em contato com as autoridades belgas. "Obviamente vamos prestar toda a ajuda que pudermos". Os aeroportos britânicos funcionam com normalidade e o nível de ameaça terrorista se mantém em "grave", o segundo mais alto e que significa que pode ser provável que haja um atentado.
Ataques terroristas em Bruxelas deixam pelo menos 13 mortos
Terrorista dos atentados de Paris já planejava nova ação
Suspeito de atentado em Paris é capturado em Bruxelas
Na Rússia, o presidente Vladimir Putin qualificou de "selvagens" os atentados. Putin manifestou que os atentados "não têm nenhuma justificativa e demonstram pela enésima vez que o terrorismo não conhece fronteiras e ameaça os povos de todo o mundo", segundo um comunicado divulgado pelo Kremlin. "A luta contra este mal exige a mais estreita cooperação internacional", ressaltou o chefe de Estado russo.
Duas explosões no aeroporto internacional de Zaventem, em Bruxelas, deixaram pelo menos 13 mortos e 35 feridos e um número indeterminado de pessoas morreu em outra explosão em uma estação de metrô do centro da capital belga, segundo as últimas informações.
Comentários
Postar um comentário