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Mostrando postagens de março, 2016
Abdeslam diz estar disposto a colaborar com autoridades francesas Polícia captura o terrorista Salah Abdeslam em Molenbeek, nos arredores de Bruxelas, na Bélgica - (/Reuters) O cérebro logístico dos atentados de novembro em Paris, Salah Abdeslam, está disposto a colaborar com as autoridades francesas, e não se opõe a ser extraditado à França, indicou um de seus advogados, Cédric Moisse, nesta quinta-feira. Ele falou à imprensa na saída da Câmara do Conselho de Bruxelas, responsável pela fase de instrução de casos penais, e que deve se pronunciar sobre a entrega de Abdeslam à França. Moisse também explicou que a audiência em que a Câmara deve tomar essa decisão foi adiada para as 14h (11h em Brasília) para que um promotor federal possa tomar o depoimento de Abdeslam na prisão de Bruges, onde está desde sua captura, há 13 dias. Após a audiência de hoje, a Câmara do Conselho terá 24 horas para se pronunciar. Leia também UE discute como reforçar a segurança nos 800 a
Brasil Após rompimento, Dilma demite diretores indicados pelo PMDB Exonerações dos dirigentes do Dnocs e da Companhia Nacional de Abastecimento foram publicadas hoje no Diário Oficial; objetivo é negociar as vagas com partidos aliados, como PP, PSD e PR Presidente Dilma Rousseff pretende negociar os cargos com partidos da base aliada para evitar o impeachment (/Reuters) De olho na votação do impeachment, a presidente Dilma Rousseff demitiu nesta quarta-feira o diretor-geral do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs), Walter Gomes de Sousa, e o diretor da Companhia Nacional de Abastecimento, Rogério Abdalla. Ambos haviam sido indicados pelo PMDB, que rompeu oficialmente com o governo em uma reunião relâmpago na terça. As exonerações foram publicadas na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União (DOU). A direção do Dnocs é um dos cargos de segundo escalão mais cobiçados na região Nordeste. Sousa havia sido indicado para o posto pelo ex
BC admite estouro da meta de inflação este ano e vê queda de 3,5% do PIB Inflação deve ficar entre 6,6% e 6,9% em 2016, acima do teto da meta do governo, de 6,5%, diz Banco Central, em relatório trimestral Previsões constam no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado pelo Banco Central, nesta quinta-feira (/Reuters) Pela primeira vez, o Banco Central (BC) reconheceu que a inflação deste ano vai estourar o teto da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5%. Segundo o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta quinta-feira, o IPCA de 2016 ficará em 6,6%, e não mais em 6,2% como constava do documento de dezembro, pelo cenário de referência. No cenário de mercado, a taxa projetada passou de 6,3% para 6,9%. A nova previsão vem mais alta, apesar de o BC ter a expectativa de uma inflação menor nos próximos meses, em especial dos preços administrados. A valorização do câmbio também tem indicado no início deste ano que pode colaborar com
Brasil No STF, governo insiste em legalidade de termo de posse 'reserva' para Lula Nesta segunda, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo parecer que defende a manutenção da posse do ex-presidente, mas afirma que, devido aos indícios de irregularidade na nomeação, o processo contra ele deve ser mantido nas mãos do juiz Sergio Moro O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala durante uma coletiva de imprensa com a mídia internacional em São Paulo - 28/03/2016 (/Reuters) A Advogacia Geral da União (AGU) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) com a afirmação de que o termo de posse "reserva" repassado ao ex-presidente Lula para que ele assumisse a Casa Civil não fere a lei. Para a AGU, também não é "ilegal" ou "desabonador" o conteúdo do grampo em que a presidente Dilma Rousseff afirma ao antecessor que assine o documento de posse "em caso de necessidade". A conversa, monitorada du
Recado preventivo do STF Os ministros do STF se reúnem para discutir como deve ser rito para pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff adotado na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (16), em sessão do Supremo Tribunal Federal, em Brasília (DF) AFP) Com a decisão majoritária do PMDB de desembarcar do governo Dilma Rousseff e com prováveis votos peemedebistas pela deposição da petista, a avaliação de caciques do partido é de que o Palácio do Planalto tentará a todo custo barrar no Supremo Tribunal Federal (STF) qualquer decisão desfavorável ao governo no processo de impeachment. Se a judicialização é certa, o PMDB também considera certo que o Judiciário não vai atuar como árbitro de cada passo do processo de afastamento de Dilma. "Ao afirmar que o processo de impeachment não é golpe, o STF deu um recado preventivo [contra judicialização]", disse um peemedebista. (Laryssa Borges, de Brasília)
Sessão da comissão do impeachment termina em empurrões entre deputados O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) discute com o presidente da Comissão Especial do Impeachment, deputado Rogério Rosso (PSD-DF),com o relator Jovair Arantes (PTB-GO), e com deputado Arnaldo Faria (PTB-SP), antes do início do depoimento do jurista Miguel Reale Júnior, em Brasília, nesta quarta-feira (30) As discussões na comissão do impeachment chegaram ao mais elevado nível de tensão nesta quarta-feira. Desde o início, a sessão que ouviria os autores da denúncia contra Dilma Rousseff foi marcada por bate-boca entre os deputados. Eles acabaram com os microfones cortados pelo relator: "Isso aqui, com todo respeito, não é uma Câmara de Vereadores", disse Jovair Arantes (PTB-GO), antes de chamar o jurista Miguel Reale Júnior para depor. Arantes não imaginava, porém, que a reunião encerraria com parlamentares quase protagonizando cenas de pugilato, provocando um empurra-empurra generalizado
Mundo Obama perdoa 61 condenados por crimes não violentos nos EUA O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (Reuters) O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comutou por liberdade nesta quarta-feira as sentenças de prisão de 61 infratores que cometeram crimes não violentos relacionados a drogas, e a Casa Branca disse que ele espera dar mais perdões e reduções de pena durante os seus últimos meses no cargo. Obama tem pressionado por reformas no sistema criminal americano para reduzir o número de pessoas servindo longas sentenças por crimes não violentos relacionados a drogas - uma das raras iniciativas em que o presidente democrata tem atraído apoio de parlamentares republicanos. "Não faz sentido que quem comete um crime não violento associado a drogas pegue 20 anos, 30 anos, em alguns casos prisão perpétua. Isso não está beneficiando ninguém", afirmou Obama depois de almoço com diversas pessoas cujas sentenças haviam sido amenizadas. Com as co
Mundo Trump diz que proibição do aborto deveria incluir 'punição para as mulheres' O candidato republicano afirmou que só é favorável ao aborto em três casos: estupro, incesto ou risco para a vida da mãe 30/03/2016 às 1 Donald /AP) O candidato à indicação republicana Donald Trump disse nessa quarta-feira que, em um cenário hipotético no qual os abortos forem transformados em ilegais nos Estados Unidos, as mulheres deveriam ser punidas por interromper sua gravidez. "Tem que haver alguma forma de punição", afirmou Trump. O magnata, que já apoiou o aborto, agora se posiciona a favor da proibição do procedimento, que ele chamou de "um problema muito sério" durante uma entrevista a um jornalista da emissora americana MSNBC . Trump se negou a especificar a forma como as mulheres devem ser punidas caso se submetam a um aborto ilegal. Leia mais: Gerente de campanha de Trump é acusado de agredir repórter Lápide com nome de Trump aparece no Ce
Jaques Wagner: relação com Temer fica 'interditada' Escalado pelo Planalto para comentar rompimento do PMDB, ministro afirmou que redistribuição dos cargos ocupados por peemedebistas deve acontecer até sexta-feira Jaques Wagner, ministro-chefe do Gabinete da Presidência, fala sobre saída do PMDB do governo (AFP) O Planalto escalou o ministro-chefe do Gabinete da Presidência Jaques Wagner para falar nesta terça-feira sobre o rompimento do PMDB com o governo. Para o ministro, o desembarque deixa a relação entre a presidente Dilma Rousseff e o vice Michel Temer "interditada". "(Será) uma relação educada. Mas politicamente interditada", afirmou. Sem citar o vice, Wagner questionou a legitimidade de um governo do peemedebista, que assume o poder em caso de impeachment de Dilma. "Se alguém com 54 milhões de votos já tem dificuldade, alguém que não tem pode ter ainda mais dificuldade." O ministro ainda ironizou a rapidez do encontr
a nesta quinta-feira se processos contra Lula ficam com Moro Brasil Partidos aliados devem seguir o PMDB e abandonar o governo PSD, PP e PR avaliam liberação de parlamentares para votar como quiserem em relação ao impeachment da presidente. PMDB anuncia nesta terça-feira se rompe com o governo Dilma Rousseff O presidente do PSD, ministro Gilberto Kassab (Cidades), liberou seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com o anúncio do desembarque por "aclamação" do PMDB do governo, partidos da base aliada começaram a dar sinais mais fortes de que também podem desembarcar em breve. O partido do vice-presidente Michel Temer decide se rompe com a presidente Dilma nesta terça-feira, em reunião no diretório nacional. No comando do Ministério das Cidades, o PSD decidiu liberar seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao impeachment. No comando do Ministério da Integração Nacional, o PP cogi
'Impeachment não é golpe', afirma Barroso, do STF Em encontro com representantes da comissão do impeachment, ministro disse que Supremo 'não tem lado' na questão e vai respeitar decisão do Congresso sobre o processo Luís Roberto Barroso na sessão plenária do STF (Supremo Tribunal Federal), sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, onde é julgado o rito do impeachment da presidente Dilma a ser conduzido pela Câmara dos Deputados (Rosinei Coutinho. Mais um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desmontou a tese petista de que o governo Dilma é vítima de uma tentativa de "golpe" com a tramitação do processo de impeachment no Congresso. Perguntado sobre o assunto nesta segunda-feira, Luís Roberto Barroso afirmou: "Impeachment não é golpe, é um mecanismo previsto na Constituição para afastamento do presidente. Evidentemente, impõe-se o respeito à Constituição e às normas". Nos últimos dias, outros ministros do STF, como
Supremo pede que PF e Ministério Público investiguem ameaças a ministros Lewandowski afirma que integrantes do STF se tornaram alvos de coação por parte de pessoas inconformadas com decisões da corte O ministro Ricardo Lewandowski (Ueslei Marcelino/Reuters) O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, comunicou nesta segunda-feira que acionou a Polícia Federal e o Ministério Público Federal para que investiguem ameaças contra integrantes da Corte. Ele não citou os nomes dos ministros ameaçados. Em nota, Lewandowski afirmou que, desde a semana passada, mantém contato com autoridades da segurança pública para "coibir, reprimir e prevenir ameaças, coações e violências perpetradas contra ministros da Corte, a pretexto de manifestar suposto inconformismo com decisões por eles proferidas". O presidente do Supremo disse ter encaminhado ofícios ao ministro da Justiça, Eugênio Aragão, ao advogado-geral da União, José Eduardo Car
'Impeachment não é golpe', afirma Barroso, do STF Em encontro com representantes da comissão do impeachment, ministro disse que Supremo 'não tem lado' na questão e vai respeitar decisão do Congresso sobre o processo Luís Roberto Barroso na sessão plenária do STF (Supremo Tribunal Federal), sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, onde é julgado o rito do impeachment da presidente Dilma a ser conduzido pela Câmara dos Deputados. Mais um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desmontou a tese petista de que o governo Dilma é vítima de uma tentativa de "golpe" com a tramitação do processo de impeachment no Congresso. Perguntado sobre o assunto nesta segunda-feira, Luís Roberto Barroso afirmou: "Impeachment não é golpe, é um mecanismo previsto na Constituição para afastamento do presidente. Evidentemente, impõe-se o respeito à Constituição e às normas". Nos últimos dias, outros ministros do STF, como Cármen Lúcia, Dias Tof
Delatora diz que recebeu R$ 6,1 mi ilegalmente da campanha de Dilma Segundo o jornal 'Folha de S. Paulo', sócia da agência Pepper confirmou que simulou contratos com a Andrade Gutierrez para receber por serviços à campanha da presidente Presidente Dilma Rousseff comparece em reunião com juristas contra o impeachment, no Palácio do Planalto, em Brasília, nesta terça-feira (22) (AFP) Em depoimento prestado no âmbito de seu acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF) e o STJ, a publicitária Danielle Fonteles, sócia da Agência Pepper, admitiu ter recebido 6,1 milhões de reais ilegalmente da empreiteira Andrade Gutierrez por serviços prestados à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010. As informações são do jornal Folha de S. Paulo . A revelação de Danielle, uma das investigadas na Operação Acrônimo, confirma o trecho da delação premiada de Otávio Azevedo, ex-presidente da empreiteira, em que ele relata pagamentos ilegais de 6 mi
  Henrique Alves pede exoneração do Ministério do Turismo Ele é o primeiro peemedebista a deixar um cargo no primeiro escalão do governo de Dilma Rousseff. Temer e Renan Calheiros têm acordo para que os outros ministros da sigla deixem suas pastas Henrique Eduardo Alves entregou o cargo de ministro do Turismo a Dilma Rousseff. O ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pediu exoneração do cargo na tarde desta segunda-feira. Ex-presidente da Câmara e próximo do vice-presidente Michel Temer, Alves enviou à presidente Dilma Rousseff uma carta em que anuncia sua saída da pasta, ato que inaugura a debandada dos ministros do PMDB do governo da petista. No documento enviado à presidente, Henrique Alves afirma que "o momento nacional coloca agora o PMDB, o meu partido há 46 anos, diante do desafio maior de escolher o seu caminho, sob a presidência do meu companheiro de tantas lutas, Michel Temer". O agora ex-ministro diz que sempre prezou pelo diál
Brasil Janot defende Lula ministro – mas investigado por Moro Em parecer ao STF, procurador-geral apontou 'desvio de finalidade' na nomeação do petista à Casa Civil, mas defendeu, 'por ora', a prerrogativa da presidente de escolher seus ministros O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot (AFP) O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou nesta segunda-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer em que defende a manutenção da posse do ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil. Ao ver indícios de irregularidade na nomeação do petista, porém, Janot pede que as investigações sobre ele sejam mantidas na justiça de primeiro grau, ou seja, nas mãos do juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato em Curitiba. "Com isso se preserva, ao menos por ora, a prerrogativa presidencial de nomear seu auxiliar, com base nos critérios próprios de confiança, mas ao mesmo tempo se evitam os efeitos negativ
OAB oficializa novo pedido de impeachment de Dilma Presidente Dilma Rousseff comparece em reunião com juristas contra o impeachment, no Palácio do Planalto, em Brasília, na terça-feira (22) (AFP) A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocola na tarde desta segunda-feira na Câmara dos Deputados um novo pedido de impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff. A documentação será encaminhada para apreciação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A nova denúncia por crime de responsabilidade tem por base, além das pedaladas fiscais que já constam no pedido de impeachment em tramitação no Legislativo, ajuizado pelos juristas Miguel Reale Jr, Hélio Bicudo e Janaina Paschoal, a tentativa de nomear o ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil para blindá-lo, com foro privilegiado, de um pedido de prisão preventiva, acusações da delação premiada do senador e ex-líder do governo Dilma Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) e a renúncia fiscal em favor da FIF
MPF denuncia o marqueteiro do PT João Santana e a mulher dele por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa Lobista Zwi Skornicki também é denunciado na esteira das investigações da Lava Jato O publicitário João Santana, responsável pelas campanhas eleitorais que levaram Lula e Dilma à Presidência da República (/Reuters) O Ministério Público Federal do Paraná denunciou, neste sábado, o marqueteiro do PT João Santana, a mulher dele, Monica Moura, e o lobista Zwi Skornicki, apontado como operador de propina da Odebrecht no exterior. Presos desde fevereiro, quando foi deflagrada a 23ª fase da Operação Lava Jato, eles são acusados de terem cometido os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. Na semana passada, a Polícia Federal indiciou os três, além de mais cinco investigados na etapa batizada Acarajé. De acordo com as investigações, Santana recebeu 3 milhões de dólares de offshor
PMDB está perto de unanimidade pelo desembarque, diz ex-ministro Enquanto Lula vai a Brasília para conversas com peemedebistas, Eliseu Padilha trabalha por "unidade absoluta" por rompimento com o governo de Dilma Rousseff O ex-ministro Eliseu Padilha, um dos principais aliados do vice-presidente Michel Temer. Um dos aliados mais próximos do vice-presidente Michel Temer, o ex-ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha afirmou que o PMDB está "muito próximo" de conseguir a unanimidade em favor do rompimento com o governo federal. Desde que garantiram o apoio da ala fluminense do partido , a ala oposicionista da legenda dá como certo o desembarque do governo da presidente Dilma Rousseff. Agora, aliados de Temer passaram a mirar na unanimidade para selar o fim da aliança. "Temos a certeza absoluta de que vamos desembarcar (do governo). Numa escala de zero a dez, a chance de sair é dez", afirma Padilha, que acompanha as reuniões para combater
Moro envia ao STF planilha da Odebrecht que cita centenas de políticos Despacho com a decisão foi assinado pelo juiz federal na manhã desta segunda-feira Juiz Sergio Moro, em Curitiba (/VEJA) O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, decidiu enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a "superplanilha" com a indicação de pagamentos feitos pela empreiteira Odebrecht a centenas de políticos, encontrada pela força-tarefa da Operação Lava Jato na casa do ex-presidente de Infraestrutura da empreiteira Benedicto Barbosa Silva Junior, no Rio de Janeiro. A decisão foi assinada por Moro na manhã desta segunda-feira. A superplanilha traz cerca de 300 nomes ligados a 24 partidos políticos. Levantamento do jornal O Estado de S. Paulo com base no documento mostra que, em vários casos, os valores são superiores aos declarados pelos candidatos, o que indicaria possível caixa dois. "O ideal seria antes aprofundar
lima de velório à reunião no gabinete de líder do... Economia Governo aposta em medidas econômicas para aliviar crise política Destravamento do crédito, estímulo às exportações e terceira etapa do Minha Casa Minha Vida são ações estudadas pelo governo para diminuir a pressão sobre Dilma Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa( Reuters) Enquanto enfrenta a turbulência política e a ameaça cada vez mais forte de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o governo corre para estabilizar a atividade econômica e dar sinais de que a saída para a crise pode vir pela economia. Cobrada por parlamentares da base aliada e pelo ex-presidente Lula, que pedem urgência na adoção de medidas de estímulo ao crescimento, a equipe econômica trabalha para apresentar iniciativas que possam segurar a recessão e fazer o crédito e o investimento deslancharem. Sem dinheiro em caixa para o modelo de subsídios utilizado no passado, e mesmo com a queda significativa na arrecadação de tribut