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Japão investiga ameaças de morte contra embaixadora dos EUA

Um homem falando em inglês ameaçou a diplomata Caroline Kennedy, filha do ex-presidente John F. Kennedy. Cônsul-geral também foi vítima de ameaças

Caroline Kennedy, embaixadora dos EUA no Japão
Caroline Kennedy, embaixadora dos EUA no Japão(EFE/EFE)
A polícia japonesa informou nesta terça-feira que investiga uma série de ligações telefônicas recebidas pela embaixada dos Estados Unidos no Japão ameaçando de morte a embaixadora Caroline Kennedy. As autoridades japonesas tentavam averiguar a origem das chamadas, que foram realizadas por um homem e em inglês, afirmaram fontes da investigação à agência japonesa 'Kyodo'.
Também foram registradas ligações telefônicas com ameaças de morte contra o cônsul-geral dos Estados Unidos em Naha, Alfred Magleby. Essa região do sul japonês abriga a maior base militar dos EUA no Japão, motivo pelo qual as autoridades consideram que as ameaças podem ter a ver com o antimilitarismo e a rejeição à presença de tropas americanas.
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A delegação americana em Tóquio não quis confirmar nem desmentir a existência das ameaças e se recusou a fazer algum comentário. O caso é revelado quase duas semanas depois que o embaixador dos EUA na Coreia do Sul ficou ferido em um ataque com faca por um ativista radical que disse estar contra as manobras conjuntas que Washington e Seul realizam em território sul-coreano.
A atual embaixadora dos EUA no Japão, que é filha do falecido ex-presidente John F. Kennedy, ocupa esse cargo desde 2013, enquanto Magleby é cônsul-geral na cidade de Naha desde 2012.

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