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Mercado aposta em novas mudanças na caderneta de poupança

 


O mercado financeiro e economistas apostam em novas alterações nas regras da caderneta de poupança caso o Banco Central mantenha a política de redução da taxa básica de juros – apesar de a inflação dos últimos 12 meses estar em 6,22%.
Em 2009, o Ministério da Fazenda, depois de negar várias vezes a intenção de promover mudanças na aplicação mais popular do país, acabou anunciando, em maio, a cobrança de imposto de renda crescente para saldos acima de R$ 50 mil, sempre que a taxa básica de juros caísse a 10,25% ao ano. A regra vigora desde janeiro de 2010.
A intenção foi impedir a migração de capital especulativo para a poupança diante da perda de atratividade de outros investimentos. Funcionou. Em 2011, o saldo líquido ficou em R$ 14 bilhões, 63,3% menor que 2010.
Mas agora a meta é de Selic em um dígito e novas medidas precisariam ser adotadas. Um economista com acesso à equipe econômica revelou ao Poder Econômico que o tema está em discussão no governo, mas garante que as regras das atuais contas serão preservadas.
O governo, segundo ele, estuda um tipo de regra de transição para novos poupadores.

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