Bolsas da Europa sobem com expectativa por acordo grego
Índice europeu avançou 0,84% e fechou no maior patamar desde julho de 2011. Bolsas subiram 0,68% em Londres e 1,5% em Frankfurt
Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta, impulsionados pelo fato de o banco central da China ter anunciado no fim de semana que vai reduzir a taxa do compulsório bancário e em meio a expectativas de que haverá progresso nas negociações de hoje sobre a liberação de mais empréstimos à Grécia.
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O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,23 pontos, ou 0,84%, para 268,16 pontos - o maior nível de fechamento desde julho. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 avançou 40,18 pontos, ou 0,68%, para 5.945,25 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 32,92 pontos, ou 0,96%, para 3.472,54 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em alta de 100,22 pontos, ou 1,46%, a 6.948,25 pontos.
Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 177,01 pontos, ou 1,07%, para 16.724,22 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, avançou 161,10 pontos, ou 1,86%, para 8.818,10 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 25,27 pontos, ou 0,45%, para 5.641,29 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, avançou 1,49 ponto, ou 0,18%, para 825,75 pontos.
Ações que foram destaque
Entre os destaques da sessão, as ações da TNT Express fecharam em alta de 60,5%, a € 10,18 cada, depois de a empresa rejeitar uma proposta da United Parcel Services (UPS) que avaliava o papel da companhia em € 9. A Bloomberg News divulgou que a TNT quer uma proposta mais alta, mas a empresa recusou-se a comentar sobre o assunto. A PostNL, que possui uma fatia de 29,9% na TNT, fechou em alta de quase 50%.
As ações de bancos também fecharam em alta por causa do otimismo com a possibilidade de os ministros de Finanças da zona do euro, reunidos hoje em Bruxelas, chegarem a um acordo a respeito da liberação de mais empréstimos à Grécia. O Banca Popolare di Milano subiu 8,2%, enquanto o BBVA avançou 2,9%. Em Paris, o Crédit Agricole teve ganho de 2,5%, seguido pelo BNP Paribas (+0,8%) e pelo Société Générale (+0,6%). Em Frankfurt, o Commerzbank e o Deutsche Bank subiram 3,2% e 2,2%, respectivamente.
"Esperamos que um acordo seja fechado, mas não esperamos que ele seja suficiente para evitar que a Grécia volte às mesas de negociação nos próximos cinco ou seis meses", disse Stephen Pope, sócio-gerente da Spotlight Ideas. "O país está no quinto ano consecutivo de contração econômica e sem crescimento é praticamente impossível ver o dinheiro emprestado agora sendo pago no futuro", acrescentou.
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O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 2,23 pontos, ou 0,84%, para 268,16 pontos - o maior nível de fechamento desde julho. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 avançou 40,18 pontos, ou 0,68%, para 5.945,25 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 32,92 pontos, ou 0,96%, para 3.472,54 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em alta de 100,22 pontos, ou 1,46%, a 6.948,25 pontos.
Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 177,01 pontos, ou 1,07%, para 16.724,22 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, avançou 161,10 pontos, ou 1,86%, para 8.818,10 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 25,27 pontos, ou 0,45%, para 5.641,29 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, avançou 1,49 ponto, ou 0,18%, para 825,75 pontos.
Ações que foram destaque
Entre os destaques da sessão, as ações da TNT Express fecharam em alta de 60,5%, a € 10,18 cada, depois de a empresa rejeitar uma proposta da United Parcel Services (UPS) que avaliava o papel da companhia em € 9. A Bloomberg News divulgou que a TNT quer uma proposta mais alta, mas a empresa recusou-se a comentar sobre o assunto. A PostNL, que possui uma fatia de 29,9% na TNT, fechou em alta de quase 50%.
As ações de bancos também fecharam em alta por causa do otimismo com a possibilidade de os ministros de Finanças da zona do euro, reunidos hoje em Bruxelas, chegarem a um acordo a respeito da liberação de mais empréstimos à Grécia. O Banca Popolare di Milano subiu 8,2%, enquanto o BBVA avançou 2,9%. Em Paris, o Crédit Agricole teve ganho de 2,5%, seguido pelo BNP Paribas (+0,8%) e pelo Société Générale (+0,6%). Em Frankfurt, o Commerzbank e o Deutsche Bank subiram 3,2% e 2,2%, respectivamente.
"Esperamos que um acordo seja fechado, mas não esperamos que ele seja suficiente para evitar que a Grécia volte às mesas de negociação nos próximos cinco ou seis meses", disse Stephen Pope, sócio-gerente da Spotlight Ideas. "O país está no quinto ano consecutivo de contração econômica e sem crescimento é praticamente impossível ver o dinheiro emprestado agora sendo pago no futuro", acrescentou.
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