Quantia de emendas parlamentares é inexequível, diz Mantega
Para ministro da Fazenda, não seria possível viabilizar quase R$ 20 bilhões em emendas
BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou nesta quinta-feira, 16, que quantidade de emendas apresentadas pelos parlamentares é inexequível. "Quando o Orçamento vai para o Congresso, os congressistas aumentam a arrecadação e colocam uma quantia elevada de emendas, que é inexequível", disse. "O corte do Orçamento é feito todo ano", acrescentou. De acordo com ele, não é possível viabilizar quase R$ 20 bilhões em emendas.
"Mas no ano passado viabilizamos um volume razoável de emendas, que vão servir para empreendimentos. Portanto, não será diferente do ano passado", comparou. Segundo Mantega, o corte das emendas, portanto, deve ser avaliado apenas em parte delas. "A outra parte está mantida", assegurou o ministro durante o evento de assinatura de termo de entendimento para ampliação de crédito fiscal dos Estados de Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Norte.
"Mas no ano passado viabilizamos um volume razoável de emendas, que vão servir para empreendimentos. Portanto, não será diferente do ano passado", comparou. Segundo Mantega, o corte das emendas, portanto, deve ser avaliado apenas em parte delas. "A outra parte está mantida", assegurou o ministro durante o evento de assinatura de termo de entendimento para ampliação de crédito fiscal dos Estados de Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Norte.
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