A presidente Dilma Rousseff, após um ano de mandato, sai da "sombra" de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, e impõe cada vez mais o seu estilo pessoal ao governo brasileiro. Esta é a conclusão de um artigo publicado nesta sexta-feira (17) pela revista britânica "The Economist". O texto cita as demissões de sete ministros acusados de desvios éticos como uma mudança de postura do governo petista. "Em um ano de mandato, o governo Dilma mostra que é firme em seus princípios. É mais técnico, leal e, de longe, mais feminino do que foi o de Lula". Com o título "Sendo ela mesma", a publicação é acompanhada de uma charge em que a presidente é ilustrada dirigindo um ônibus e entrando na rua "Dilma′s Way` (caminho de Dilma). Políticos caem pela janela do ônibus e Lula aparece assustado na calçada, ao lado do veículo. A aprovação de 59% de Dilma – que retorna nesta sexta-feira (17) para Salvador, para descansar durante o período do Carnaval - é citada como um ponto positivo para a tranquilidade do governo, bem como a maioria folgada no Congresso.
Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados enquanto trabalhava em horário comerci
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