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Fitch rebaixa nota de cinco países da zona do euro

Itália, Bélgica, Espanha, Chipre e Eslovênia tiveram notas de crédito de longo prazo rebaixadas; Irlanda teve rating confirmado

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Fitch rebaixa nota de cinco países da zona do euroItália, Bélgica, Espanha, Chipre e Eslovênia tiveram notas de crédito de longo prazo rebaixadas; Irlanda teve rating confirmado
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Fitch rebaixa nota de cinco países da zona do euroItália, Bélgica, Espanha, Chipre e Eslovênia tiveram notas de crédito de longo prazo rebaixadas; Irlanda teve rating confirmado
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A agência de classificação de risco Fitch rebaixou as notas de crédito de longo prazo de cinco países da zona do euro e confirmou o rating de um nesta sexta-feira. Os ratings estavam em observação com perspectiva negativa desde 16 de dezembro.
A Fitch decidiu rebaixar as notas de Bélgica, Chipre, Itália, Eslovênia e Espanha e colocou todas sob perspectiva negativa, e confirmou a nota da Irlanda, mas também com perspectiva negativa.
Leia: Cresce perspectiva negativa entre bancos, observa Fitch
A Bélgica teve a nota de longo prazo reduzida de AA+ para AA, enquanto o Chipre saiu de BBB para BBB-. A Itália perdeu dois graus, de A+ para A-, o que significa uma baixa expectativa de risco de crédito e capacidade de honrar os compromissos alta. A Eslovênia e a Espanha foram rebaixadas de AA- para A.
Já a Irlanda teve a nota BBB+ confirmada, o que indica boa qualidade de crédito, com capacidade para pagamento dos compromissos adequada. O país se situa na categoria mais baixa dos ratings de grau de investimento.
Mais: Polícia italiana investiga sede da agência Fitch em Milão
A perspectiva negativa nos ratings significa 50% de chance de haver novo rebaixamento em um horizonte de dois anos.
Segundo a agência, no Chipre e na Irlanda a perda de acesso ao mercado já foi demonstrada por suas necessidades de apoio bilateral, o que se reflete em seus baixos ratings de graus de investimento.A Fitch também indicou que os rebaixamentos de Chipre, Eslovênia, Itália e Espanha refletem as preocupações relacionadas ao setor bancário nos dois primeiros países, um aumento adverso no crescimento diferencial de juros e dinâmica da dívida pública na Itália e uma piora fiscal e econômica na Espanha.

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