Comitê estima que custos do resgate grego alcance 145 bilhões de euros
A troika (palavra russa que significa "comitê de três membros") integrada por Comissão Europeia (CE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE) estima em cerca de 145 bilhões de euros os custos do segundo pacote de resgate grego, informa neste sábado (28) o semanário alemão "Der Spiegel". De acordo com o periódico, o novo número é 15 bilhões superior ao montante previsto no final de outubro, e se refere a cálculos internos da troika feitos após avaliações em Atenas durante esta semana.
O "Der Spiegel" indica que o aumento do montante se deve a uma piora da situação econômica da Grécia, e a troika considera que essa diferença não será fornecida unicamente pelos credores privados, implicando também os membros da União Europeia. A Grécia e os grandes bancos privados negociam em Atenas o perdão de uma parcela da dívida e, segundo fontes tanto da CE como das instituições, houve progressos importantes rumo a um acordo.
A avaliação foi feita por fontes do Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa os bancos, após a reunião de hoje com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e seu titular de Finanças, Evangelos Venizelos. Nessa mesma linha se expressou o comissário europeu para Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, para quem o acordo deve ser firmado ainda neste fim de semana.
O "Der Spiegel" indica que o aumento do montante se deve a uma piora da situação econômica da Grécia, e a troika considera que essa diferença não será fornecida unicamente pelos credores privados, implicando também os membros da União Europeia. A Grécia e os grandes bancos privados negociam em Atenas o perdão de uma parcela da dívida e, segundo fontes tanto da CE como das instituições, houve progressos importantes rumo a um acordo.
A avaliação foi feita por fontes do Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa os bancos, após a reunião de hoje com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e seu titular de Finanças, Evangelos Venizelos. Nessa mesma linha se expressou o comissário europeu para Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, para quem o acordo deve ser firmado ainda neste fim de semana.
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