JBS faz acordo com bancos e congela a dívida por 12 meses 5 / 40
SÃO PAULO - A JBS, principal empresa da J&F Investimentos, finalizou com seus principais credores, instituições financeiras locais e estrangeiras, um acordo que garante o congelamento do pagamento das dívidas por um prazo de 12 meses. Segundo a companhia, esses “acordos de preservação de linhas de crédito” somam R$ 20,5 bilhões e equivalem a 93% de total a dívida contraída pela JBS Brasil no país e no exterior.
Segundo a companhia, esse acordo irá garantir liquidez à empresa, que está sob pressão desde a delação premiada de seus executivos, divulgada em meados de maio. "As condições dos acordos assegurarão a liquidez financeira e a normalidade das operações da JBS, pois permitem a estabilização do endividamento de curto prazo e a preservação dos contratos bancários em suas condições originais, necessária à adequação do perfil financeiro da JBS", afirmou, em nota, a companhia.
Essa dívida de R$ 20,5 bilhões passará por 12 meses de “estabilização”. Nesse período, a JBS pagará apenas os juros dos contratos originais mais quatro parcelas equivalentes a 2,5% do montante principal da dívida. Os pagamentos serão feitos agora, em 90, 180 e 270 dias.
A companhia ainda compromete-se a utilizar 80% dos recursos líquidos das vendas de ativos na amortização extraordinária dessas dívidas, com exceção da operação da JBS Mercosul, que foi vendida por US$ 300 milhões (cerca de R$ 1 bilhão), feita em junho.
O comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não cita quais os bancos que fazem parte desse acordo que totaliza R$ 20,5 biilhões, mas os principais credores da JBS são Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Citi, HSBC e Santander.
Em um acordo a parte, a empresa ainda fez uma renegociação de R$ 1,2 bilhão com o Itaú Unibanco. Um parcela de 40% do total será paga de acordo com os empréstimos originais. A outra parcela de 60% será renovada por 12 meses a partir do vencimento original.
A dívida bruta da JBS em março de 2017 era de R$ 58,55 bilhões, mas esse valor incluir também as operações contraídas por unidades da JBS nos Estados Unidos e Europa. Nessa data, a empresa ainda tinha cerca de R$ 10 bilhões em caixa, o que reduz a dívida líquida para cerca de R$ 47,8 bilhões.
Segundo a companhia, esse acordo irá garantir liquidez à empresa, que está sob pressão desde a delação premiada de seus executivos, divulgada em meados de maio. "As condições dos acordos assegurarão a liquidez financeira e a normalidade das operações da JBS, pois permitem a estabilização do endividamento de curto prazo e a preservação dos contratos bancários em suas condições originais, necessária à adequação do perfil financeiro da JBS", afirmou, em nota, a companhia.
Essa dívida de R$ 20,5 bilhões passará por 12 meses de “estabilização”. Nesse período, a JBS pagará apenas os juros dos contratos originais mais quatro parcelas equivalentes a 2,5% do montante principal da dívida. Os pagamentos serão feitos agora, em 90, 180 e 270 dias.
A companhia ainda compromete-se a utilizar 80% dos recursos líquidos das vendas de ativos na amortização extraordinária dessas dívidas, com exceção da operação da JBS Mercosul, que foi vendida por US$ 300 milhões (cerca de R$ 1 bilhão), feita em junho.
O comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não cita quais os bancos que fazem parte desse acordo que totaliza R$ 20,5 biilhões, mas os principais credores da JBS são Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Citi, HSBC e Santander.
Em um acordo a parte, a empresa ainda fez uma renegociação de R$ 1,2 bilhão com o Itaú Unibanco. Um parcela de 40% do total será paga de acordo com os empréstimos originais. A outra parcela de 60% será renovada por 12 meses a partir do vencimento original.
A dívida bruta da JBS em março de 2017 era de R$ 58,55 bilhões, mas esse valor incluir também as operações contraídas por unidades da JBS nos Estados Unidos e Europa. Nessa data, a empresa ainda tinha cerca de R$ 10 bilhões em caixa, o que reduz a dívida líquida para cerca de R$ 47,8 bilhões.
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