Coreia do Norte ameaça Estados Unidos com ataque nuclear preventivo 11 / 16
A Coreia do Norte ameaçou nesta quarta-feira lançar um ataque nuclear preventivo contra os Estados Unidos no caso de Washington decidir optar pela via militar para acabar com o programa de armamento nuclear do país asiático. Trata-se da enésima advertência do regime de Kin Jong-un contra o que considera “constantes agressões e atos de guerra”. A última foi os comentários do diretor da CIA, Mike Pompeu, sobre a possibilidade de tirar do poder o ditador como via para solucionar o problema norte-coreano e desnuclearizar a península.
“Se nossos inimigos interpretam mal nossa situação estratégica e insistem que suas opções passam por realizar um ataque preventivo nuclear contra nós, lançaremos um ataque nuclear preventivo no coração da América como um implacável castigo e sem advertências”, afirmou o ministro da Defesa norte-coreano, Park Yong-sik. Suas declarações, divulgadas pela agência estatal KCNA, se inserem nos atos de comemoração do 64º aniversário do fim da Guerra da Coreia, um conflito que terminou com um armistício que nunca desembocou em um Tratado de Paz.
A efeméride é celebrada nesta quinta-feira, feriado na Coreia do Norte para festejar o que chamam de “o Dia da Vitória”. Os observadores acreditam que o regime poderia efetuar nesse dia um novo teste de mísseis balísticos, dada sua predisposição de levá-los a cabo em datas especiais, seja para o calendário norte-coreano ou de outros países. O último de seus ensaios foi em 4 de julho, quando a nação disparou pela primeira vez e com sucesso um foguete de alcance intercontinental. Kim Jong-un disse depois que o míssil era “um presente aos bastardos dos Estados Unidos” por seu Dia da Independência.
Não é a primeira vez que a Coreia do Norte ameaça atacar preventivamente e com armas nucleares os Estados Unidos. Isso é parte da habitual retórica belicista que o regime utiliza, exacerbada nos últimos meses em razão do aumento das sanções econômicas a Pyongyang, o ritmo e o alcance cada vez maior dos testes de armamento e a elevação de tom que chega de Washington, onde foi proclamado o fim da era baseada na “paciência estratégica”.
A propaganda norte-coreana explodiu com as declarações do diretor da CIA, Mike Pompeo, que em um evento sobre segurança falou da necessidade de encontrar uma forma de separar Kim Jong-un de seu arsenal nuclear. “O mais perigoso é o caráter da pessoa que tem o controle sobre essas armas (...). Do ponto de vista da Administração, o mais importante que podemos fazer é separar as armas nucleares de alguém que possa ter a intenção de usá-las”, disse, segundo a CNN. O secretário de Estado, Rex Tillerson, sempre afirmou que o Governo norte-americano não busca uma mudança de regime na Coreia do Norte.
Um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores norte-coreano, não identificado na notícia, afirmou à mídia estatal que “buscarão e liquidarão onde quer que for que se encontrem” os que tentem tirar do poder Kim Jong-un. “A República Popular Democrática da Coreia (nome oficial do país) estipula por lei que se o seu máximo dignitário se vê ameaçado deve aniquilar de modo preventivo os países e entidades envolvidos direta ou indiretamente nisso, mobilizando todos os tipos de meios de ataque, incluindo os nucleares”.
A Coreia do Norte ameaçou nesta quarta-feira lançar um ataque nuclear preventivo contra os Estados Unidos no caso de Washington decidir optar pela via militar para acabar com o programa de armamento nuclear do país asiático. Trata-se da enésima advertência do regime de Kin Jong-un contra o que considera “constantes agressões e atos de guerra”. A última foi os comentários do diretor da CIA, Mike Pompeu, sobre a possibilidade de tirar do poder o ditador como via para solucionar o problema norte-coreano e desnuclearizar a península.
“Se nossos inimigos interpretam mal nossa situação estratégica e insistem que suas opções passam por realizar um ataque preventivo nuclear contra nós, lançaremos um ataque nuclear preventivo no coração da América como um implacável castigo e sem advertências”, afirmou o ministro da Defesa norte-coreano, Park Yong-sik. Suas declarações, divulgadas pela agência estatal KCNA, se inserem nos atos de comemoração do 64º aniversário do fim da Guerra da Coreia, um conflito que terminou com um armistício que nunca desembocou em um Tratado de Paz.
A efeméride é celebrada nesta quinta-feira, feriado na Coreia do Norte para festejar o que chamam de “o Dia da Vitória”. Os observadores acreditam que o regime poderia efetuar nesse dia um novo teste de mísseis balísticos, dada sua predisposição de levá-los a cabo em datas especiais, seja para o calendário norte-coreano ou de outros países. O último de seus ensaios foi em 4 de julho, quando a nação disparou pela primeira vez e com sucesso um foguete de alcance intercontinental. Kim Jong-un disse depois que o míssil era “um presente aos bastardos dos Estados Unidos” por seu Dia da Independência.
Não é a primeira vez que a Coreia do Norte ameaça atacar preventivamente e com armas nucleares os Estados Unidos. Isso é parte da habitual retórica belicista que o regime utiliza, exacerbada nos últimos meses em razão do aumento das sanções econômicas a Pyongyang, o ritmo e o alcance cada vez maior dos testes de armamento e a elevação de tom que chega de Washington, onde foi proclamado o fim da era baseada na “paciência estratégica”.
A propaganda norte-coreana explodiu com as declarações do diretor da CIA, Mike Pompeo, que em um evento sobre segurança falou da necessidade de encontrar uma forma de separar Kim Jong-un de seu arsenal nuclear. “O mais perigoso é o caráter da pessoa que tem o controle sobre essas armas (...). Do ponto de vista da Administração, o mais importante que podemos fazer é separar as armas nucleares de alguém que possa ter a intenção de usá-las”, disse, segundo a CNN. O secretário de Estado, Rex Tillerson, sempre afirmou que o Governo norte-americano não busca uma mudança de regime na Coreia do Norte.
Um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores norte-coreano, não identificado na notícia, afirmou à mídia estatal que “buscarão e liquidarão onde quer que for que se encontrem” os que tentem tirar do poder Kim Jong-un. “A República Popular Democrática da Coreia (nome oficial do país) estipula por lei que se o seu máximo dignitário se vê ameaçado deve aniquilar de modo preventivo os países e entidades envolvidos direta ou indiretamente nisso, mobilizando todos os tipos de meios de ataque, incluindo os nucleares”.
Comentários
Postar um comentário