Foto: Mateus Pereira/ GOVBA
O governador Rui Costa (PT) marcou para esta quinta-feira (26) a reunião do conselho político que deve discutir, entre outras estratégias de campanha, como ficarão as suplências dos pré-candidatos na chapa do petista, Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD). Segundo o presidente estadual do PCdoB, Davidson Magalhães, as conversas para que ele seja suplente de Coronel “estão andando” e o martelo deve ser batido nesta quinta.
“Eu conversei com o governador esses dias e ele disse que marcaria a reunião para amanhã de manhã. Precisamos resolver logo essa situação porque a convenção é na semana que vem”, afirmou o dirigente estadual, em entrevista ao Bahia Notícias nesta quarta (25).
O partido quer uma resposta porque fará, no próximo dia 4 de agosto, o congresso da legenda, evento em que anunciará quais são seus candidatos a deputados federal e estadual. Assim, o impasse sobre o futuro de Davidson, que ainda não sabe se fica com a suplência ou mantém candidatura a deputado federal, continua. Todos os congressos de partidos da base aliada ocorrerão no dia 4, no Parque de Exposições, assim como a convenção de Rui. O objetivo é evitar o desgaste das bases do interior, que precisariam vir a Salvador em dois dias diferentes, caso o evento do governador e o encontro partidário ocorresssem em dias diferentes.
Foto: ANPR
O Brasil atingiu a marca de 208,4 milhões de habitantes em 2018, segundo estimativa do IBGE divulgada nesta quarta-feira (24). O dado é uma projeção com base no levantamento populacional do Censo de 2010.
A população brasileira em 2018 teve aumento de 0,38% (ou 800 mil pessoas) em relação ao contingente de 2017, quando era de 207,6 milhões.
O dado mais recente mostrou que o crescimento populacional brasileiro está desacelerando. Ou seja, a cada ano a população cresce menos. De 2016 para 2017, o crescimento havia sido de 1,6 milhão de pessoas, o dobro do registrado na passagem de 2017 para 2018.
Alguns motivos levam à desaceleração da taxa de crescimento da população. O principal é a redução da taxa de fecundidade. Além disso, as mulheres estão engravidando mais tarde e a relação entre idosos e jovens está diminuindo.
O IBGE estimou que a população brasileira continuará a crescer pelos próximos 29 anos, até 2047, quando deverá atingir 233,2 milhões. Nos anos seguintes, estima o instituto, a população cairá gradualmente, até chegar a 228,3 milhões em 2060.
O instituto fez uma série de projeções de longo prazo. A expectativa é que até 2060 a população com mais de 60 anos mais que dobre de tamanho e atinja 32,1% do total. Esse indicador em 2018 está em 13,44%.
Movimento contrário ocorre na população de crianças de até 14 anos, que atualmente representa 21,3% do total e que em 2060 representará 14,7%. O confronto desses dois indicadores mostra o envelhecimento da população.
Em 2060, portanto, o país terá mais idosos do que crianças. Se comparadas ano a ano, as mudanças são tímidas. Num prazo mais longo, porém, os dados não deixam dúvida. Em 2060, um quarto (25%) da população terá mais de 65 anos, estima o instituto.
O Rio Grande do Sul, segundo o IBGE, é o estado que primeiro experimentará uma proporção maior de idosos em relação às crianças. Essa reversão se dará em 2029. Quatro anos mais tarde será a vez de Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os estados do Sul e Sudeste apresentam atualmente populações mais velhas do que os do Norte e do Nordeste, por exemplo.
A idade média da população brasileira em 2018 é de 32,6 anos. O estado mais jovem é o Acre, com população com idade média de 24,9 anos. O Rio Grande do Sul é o mais envelhecido, com 35,9 anos.
Envelhecimento
O motivo para envelhecimento geral é que a expectativa de vida experimentou melhora na última década, enquanto a fecundidade caiu gradativamente. Atualmente, a expectativa de vida ao nascer é de 76,2 anos. Em 2060, será de 81.
Segundo o demógrafo do IBGE Tadeu Oliveira, a redução da fecundidade está associada ao aumento da participação da mulher no mercado de trabalho. Elas têm dado cada vez mais prioridade aos estudos ou à carreira e têm postergado a maternidade. A evolução tecnológica, que permite às mulheres engravidarem mais tarde, também tem impacto nos dados.
Em 2010, a idade média em que as brasileiras engravidavam pela primeira vez era de 26,5 anos. Em 2018, o número está em 27,1 anos. Em 2060, chegará aos 28,8 anos de idade. Atualmente, a taxa de fecundidade é de 1,77 filho por mulher. Em 2060, esse número será de 1,66.
Em 2018, o país teve mais 1,6 milhão a mais de nascimentos do que mortes (até 1º de julho, data de referência da pesquisa). Apesar da expectativa de vida maior em 2060 frente a 2018, a relação entre nascimentos e óbitos sofrerá reversão no futuro.
O país terá, em 2060, 736 óbitos a mais do que nascimentos, segundo estimativa do IBGE, fato que contribui para o envelhecimento da população.
A população brasileira em 2018 teve aumento de 0,38% (ou 800 mil pessoas) em relação ao contingente de 2017, quando era de 207,6 milhões.
O dado mais recente mostrou que o crescimento populacional brasileiro está desacelerando. Ou seja, a cada ano a população cresce menos. De 2016 para 2017, o crescimento havia sido de 1,6 milhão de pessoas, o dobro do registrado na passagem de 2017 para 2018.
Alguns motivos levam à desaceleração da taxa de crescimento da população. O principal é a redução da taxa de fecundidade. Além disso, as mulheres estão engravidando mais tarde e a relação entre idosos e jovens está diminuindo.
O IBGE estimou que a população brasileira continuará a crescer pelos próximos 29 anos, até 2047, quando deverá atingir 233,2 milhões. Nos anos seguintes, estima o instituto, a população cairá gradualmente, até chegar a 228,3 milhões em 2060.
O instituto fez uma série de projeções de longo prazo. A expectativa é que até 2060 a população com mais de 60 anos mais que dobre de tamanho e atinja 32,1% do total. Esse indicador em 2018 está em 13,44%.
Movimento contrário ocorre na população de crianças de até 14 anos, que atualmente representa 21,3% do total e que em 2060 representará 14,7%. O confronto desses dois indicadores mostra o envelhecimento da população.
Em 2060, portanto, o país terá mais idosos do que crianças. Se comparadas ano a ano, as mudanças são tímidas. Num prazo mais longo, porém, os dados não deixam dúvida. Em 2060, um quarto (25%) da população terá mais de 65 anos, estima o instituto.
O Rio Grande do Sul, segundo o IBGE, é o estado que primeiro experimentará uma proporção maior de idosos em relação às crianças. Essa reversão se dará em 2029. Quatro anos mais tarde será a vez de Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os estados do Sul e Sudeste apresentam atualmente populações mais velhas do que os do Norte e do Nordeste, por exemplo.
A idade média da população brasileira em 2018 é de 32,6 anos. O estado mais jovem é o Acre, com população com idade média de 24,9 anos. O Rio Grande do Sul é o mais envelhecido, com 35,9 anos.
Envelhecimento
O motivo para envelhecimento geral é que a expectativa de vida experimentou melhora na última década, enquanto a fecundidade caiu gradativamente. Atualmente, a expectativa de vida ao nascer é de 76,2 anos. Em 2060, será de 81.
Segundo o demógrafo do IBGE Tadeu Oliveira, a redução da fecundidade está associada ao aumento da participação da mulher no mercado de trabalho. Elas têm dado cada vez mais prioridade aos estudos ou à carreira e têm postergado a maternidade. A evolução tecnológica, que permite às mulheres engravidarem mais tarde, também tem impacto nos dados.
Em 2010, a idade média em que as brasileiras engravidavam pela primeira vez era de 26,5 anos. Em 2018, o número está em 27,1 anos. Em 2060, chegará aos 28,8 anos de idade. Atualmente, a taxa de fecundidade é de 1,77 filho por mulher. Em 2060, esse número será de 1,66.
Em 2018, o país teve mais 1,6 milhão a mais de nascimentos do que mortes (até 1º de julho, data de referência da pesquisa). Apesar da expectativa de vida maior em 2060 frente a 2018, a relação entre nascimentos e óbitos sofrerá reversão no futuro.
O país terá, em 2060, 736 óbitos a mais do que nascimentos, segundo estimativa do IBGE, fato que contribui para o envelhecimento da população.
Foto: Lucas Figueiredo/ CBF
O técnico Tite renovou o contrato com a CBF para comandar a seleção brasileira até a Copa do Mundo de 2022. O acordo foi finalizado nesta quarta-feira (25). Os valores da negociação não foram revelados.
Contratado em 2016, o treinador recebia cerca de R$ 600 mil por mês e não deverá ganhar um aumento após a fracassada campanha da equipe na Copa da Rússia.
No último dia 6, o Brasil comandado por Tite foi eliminado do Mundial da Rússia após ser derrotado pela Bélgica, por 2 a 1, nas quartas de final.
Apesar da excelente campanha do time pré-Copa,a seleção não convenceu no torneio. No comando, Tite não conseguiu enquadrar o atacante Neymar, uma das decepções do Mundial.
O técnico já começa a trabalhar na próxima semana. Em agosto, ele fará a primeira convocação após permanecer no cargo, quando chamará os jogadores para dois amistosos nos EUA, em setembro. No próximo dia 7, a equipe nacional enfrenta os donos da casa.
O segundo compromisso será provavelmente contra El Salvador, no dia 11, em Washington.
Há dois anos no cargo, o treinador acumulou 20 vitórias, quatro empates e duas derrotas.
Antes da Copa do Qatar, Tite terá um compromisso decisivo no próximo ano: a Copa América. O torneio continental será disputado no Brasil. Um novo fracasso do time pode aumentar a pressão sobre o técnico.
O campeonato será realizado em cinco cidades: São Paulo, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador.
A comissão técnica também será enxugada. No Mundial, Tite contou com a ajuda de 40 profissionais, o que não acontecerá nos amistosos até a Copa América.
Serão oito jogos antes da Copa América. Logo após o torneio continental, em 2019, a seleção começa a disputar as eliminatórias da Copa do Qatar.
Contratado em 2016, o treinador recebia cerca de R$ 600 mil por mês e não deverá ganhar um aumento após a fracassada campanha da equipe na Copa da Rússia.
No último dia 6, o Brasil comandado por Tite foi eliminado do Mundial da Rússia após ser derrotado pela Bélgica, por 2 a 1, nas quartas de final.
Apesar da excelente campanha do time pré-Copa,a seleção não convenceu no torneio. No comando, Tite não conseguiu enquadrar o atacante Neymar, uma das decepções do Mundial.
O técnico já começa a trabalhar na próxima semana. Em agosto, ele fará a primeira convocação após permanecer no cargo, quando chamará os jogadores para dois amistosos nos EUA, em setembro. No próximo dia 7, a equipe nacional enfrenta os donos da casa.
O segundo compromisso será provavelmente contra El Salvador, no dia 11, em Washington.
Há dois anos no cargo, o treinador acumulou 20 vitórias, quatro empates e duas derrotas.
Antes da Copa do Qatar, Tite terá um compromisso decisivo no próximo ano: a Copa América. O torneio continental será disputado no Brasil. Um novo fracasso do time pode aumentar a pressão sobre o técnico.
O campeonato será realizado em cinco cidades: São Paulo, Rio, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador.
A comissão técnica também será enxugada. No Mundial, Tite contou com a ajuda de 40 profissionais, o que não acontecerá nos amistosos até a Copa América.
Serão oito jogos antes da Copa América. Logo após o torneio continental, em 2019, a seleção começa a disputar as eliminatórias da Copa do Qatar.
Foto: Aldo Matos / Acorda Cidade
Um suposto envenenamento que resultou na morte de sete gatos e um cão deve ser apurado pela Polícia Civil de Feira de Santana. O caso ocorreu no condomínio Terra Nova 2, no bairro SIM, na última segunda-feira (23). Segundo a advogada Flávia Correia, que registrou a queixa e mora no condomínio, a suspeita é que os animais foram envenenados na madrugada. Dois dos gatos mortos são da casa dela. O restante dos animais encontrados mortos são cuidados pela advogada e familiares, o que inclui alimentação e visitas ao veterinário. Segundo relato de Correia, um irmão dela contou que um dos gatos babava, apresentando sinais de envenenamento. A advogada disse ainda que desconhece ameaças aos animais por moradores do condomínio. Ainda segundo a defensora, uma perícia deve apontar as causas da morte dos animais.
Foto: Divulgação
Internada nesta terça-feira (24), com suspeita de overdose (clique aqui), Demi Lovato se recusou a informar aos socorristas quais substâncias teria consumida antes do incidente. A informação é do site TMZ, que informou que a artista se negou a colaborar com a equipe de emergência que a levaram de casa para o hospital. Ainda segundo a publicação, foi levantada a hipótese de uma overdose por consumo de heroína, mas a polícia não encontrou drogas na residência da cantora. Após o susto, a equipe de Demi Lovato tranquilizou os fãs da artista, informando que ela agora já está consciente e ao lado de sua família
Foto: Agência Brasil/ Arquivo
Com dificuldade de encontrar vice para Jair Bolsonaro, dirigentes do PSL voltaram a tentar o general Augusto Heleno para a vaga. Segundo informações da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o partido entrou em contato novamente com o presidente do PRP, Ovasco Resende, para pedir que o capitão reformado fosse liberado. No entanto, a iniciativa não deu certo.
Bolsonaro chegou a anunciar que havia grande possibilidade de Heleno ser o vice na chapa dele (relembre). Entretanto, o PRP não permitiu, justificando que a composição não traria dividendos eleitorais à sigla.
Sem sucesso na nova tentativa, o PSL segue buscando alguém para a vice do deputado federal. Entre os cotados para a vaga, a jurista Janaína Paschoal perdeu força. Por outro lado, o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG) ganhou.
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