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Combates entre facções na Síria já mataram mais de 300 em 20 dias

Grupos islamitas rivais tentam controlar um reduto da rebelião síria perto de Damasco

Mulher caminha por entre escombros na província de Idlib, na Síria
Mulher síria caminha entre escombros em uma área controlada por rebeldes na Síria(Reuters)
Os combates violentos dos últimos 20 dias entre facções islamitas rivais para tentar controlar um reduto da rebelião síria perto de Damasco deixaram mais de 300 mortos, segundo a organização não-governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Os combates na Guta oriental, ao leste da capital da Síria, envolvem a Jaish al-Islam, poderosa facção de inspiração salafista apoiada pela Arábia Saudita - que participou nas negociações de paz em Genebra -, contra a aliança entre a Faylaq al-Rahman, uma facção islamita, e a Frente Al-Nosra, braço sírio da Al-Qaeda.
"Mais de 300 combatentes dos dois lados, assim como dez civis, morreram nesta luta de influência pelo controle da Guta desde 28 de abril", afirmou à agência AFP Rami Abdel Rahman, diretor do OSDH.
Várias localidades da Guta, o maior reduto da rebelião na província de Damasco, estão cercadas pelas tropas do regime de Bashar al-Assad. Uma trégua entre o regime e os rebeldes instaurada na Síria desde o fim de fevereiro, com a mediação de Moscou e Washington, foi violada diversas vezes na Guta e em outras regiões, mas os bombardeios do regime são menos intensos que antes do cessar-fogo na região.
A rebelião armada contra o regime está profundamente dividida entre vários grupos jihadistas, islamitas e moderados. Desde março de 2011 a guerra na Síria deixou mais 270.000 mortos e provocou a fuga de milhões de pessoas, o que provocou uma crise humanitária na região e na Europa.

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