Pular para o conteúdo principal

Exército libanês mata comandante do Estado Islâmico

Exército libanês
Foto de arquivo - Soldados do exército do libanês comemoram vitória contra milícias na cidade de Arsal, na fronteira com a Síria - AFP)
O Exército do Líbano matou nesta quinta-feira um comandante do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em uma operação na cidade de Arsal, no nordeste do país e fronteira com a Síria, informou a Agência Nacional Libanesa de Notícias (ANN).
A agência identificou o jihadista como Nayef Shaalan, também conhecido como Abou Al-Fouz. A rede de TV Al Jadeed informou que um companheiro do comandante, identificado como Ahmad Marwa, também morreu na operação, e que um terceiro elemento, Mohammed Mossali, foi detido.
Leia também:
Explosões em Beirute deixam ao menos 43 mortos
Turquia afirma que EI planejava atentados na Alemanha
Em comunicado, o Exército afirmou que três de seus soldados foram levemente feridos nessa ação e confirmou a morte dos dois jihadistas e da detenção do terceiro, acusados de participar de combates e atentados contra a corporação.
"Estes terroristas participaram dos combates enfrentados pelo Exército e grupos terroristas em 2014 e eram responsáveis pela preparação de vários carros-bomba e atentados contra postos do Exército e contra civis em Arsal e seus arredores", explicou o texto.
A situação em Arsal se deteriorou em agosto de 2014, quando vários grupos radicais lançaram ataques contra o Exército e tomaram 35 soldados como reféns, dos quais nove continuam nas mãos do EI. A insegurança aumentou no Líbano, especialmente no norte e no nordeste, desde o início da guerra na Síria em 2011.
(Com EFE)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lula se frustra com mobilização em seu apoio após os primeiros dias na cadeia O ex-presidente acreditou que faria do local de sua prisão um espaço de resistência política Compartilhar Assine já! SEM JOGO DUPLO Um Lula 3 teria problemas com a direita e com a esquerda (Foto: Nelson Almeida/Afp) O ex-presidente  Lula  pode não estar deprimido, mas está frustrado. Em vários momentos, antes da prisão, ele disse a interlocutores que faria de seu confinamento um espaço de resistência política. Imaginou romarias de políticos nacionais e internacionais, ex-presidentes e ex-primeiros-ministros, representantes de entidades de Direitos Humanos e representantes de movimentos sociais. Agora, sua esperança é ser transferido para São Paulo, onde estão a maioria de seus filhos e as sedes de entidades como a CUT e o MTST.
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com...
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estim...