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Bolsonaro defende torturador, e Jean Wyllys cospe nele

O dep. Jean Wyllys (PSOL-RJ), ao ser provocado, cuspiu no dep. Jair Bolsonaro (PSC-RJ) após declarar seu voto
O dep. Jean Wylys (PSOL-RJ), ao ser provocado, cuspiu no dep. Jair Bolsonaro (PP-RJ) após declarar seu voto. - Deputados federais durante votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, no plenário da Câmara - /Folhapress)
Antigos rivais, os deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) protagonizaram no plenário da Câmara uma cena digna de briga de bar. Bolsonaro deixou o plenário dizendo ter sido alvo de uma cusparada de Wyllys. De acordo com ele, o deputado do PSOL teria tomado a atitude porque não aprovou o encaminhamento de seu voto, em que elogiou o coronel da ditadura militar Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-CODI e notório torturador. Jean Wyllys, que admite a cusparada, se justifica alegando apenas ter reagido a uma provocação de Bolsonaro após declarar voto contrário ao impeachment de Dilma Rousseff. Wyllys argumenta que a menção a Ustra é mais grave que cuspir no colega. Os dois também divergem sobre a pontaria de Jean Wyllys. Bolsonaro afirma ter sido atingido por "apenas 30%" da saliva do ex-BBB - os outros 70% teriam castigado o pepista gaúcho Luis Carlos Heinze - enquanto o socialista relata ter atingido o rival em cheio.

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