Foto: Divulgação /Montagem
Conforme Bacelar, como político ele tem a lamentar a falta de coordenação das ações do seu grupo
Aliados de Rui cok nomes disputa atribuem desistência de Bellintani a falta de coordenação
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Com o processo estagnado, embora falte apenas nove meses e sete dias para eleição municipal, aliados do governador Rui Costa (PT) com nomes a postos para a sucessão atribuem a desistência do presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani (sem partido), oficializada hoje, à falta de coordenação. Contudo, segundo avaliam, servirá como lição para afunilar o processo, cujo assédio ao dirigente do time tricolor incomodava os partidos da base. Bellintani era cortejado pelo PSB da senadora Lídice da Mata, pelo PDT, pelo PSD e pelo próprio PT do governador, que apostava todas as fichas em trazê-lo para o seu time.
O presidente do Podemos na Bahia, deputado federal Bacelar, que entrou em campo pela prefeitura de Salvador, por exemplo, não negou que como torcedor do Bahia celebra a decisão. “Agora, como político tenho a lamentar a falta de coordenação das ações do nosso grupo, que, com certeza, foi o motivo fundamental para a desistência de Bellintani”, não hesitou em afirmar.
Em tom mais ponderado, o também pré-candidato pelo PT, ex-secretário de Cultura na prefeitura de Bela Horizonte, Juca Ferreira afirmou ter visto a decisão do presidente do Bahia com tranquilidade, pois dificilmente ele seria candidato pelo PT.
“E sua candidatura por outro partido ou sua desistência já nesta fase preliminar faz parte do processo de definição da disputa eleitoral”, avaliou. Contudo, ao ser questionado pelo Política Livre se facilitaria para o PT e até mesmo para a base, Juca declarou que: “Acho que o verbo certo para a situação criada com a desistência não é facilitar, mas afunilar ou reduzir as opçõe
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