Pular para o conteúdo principal

Sucessão de Rui: Jerônimo Rodrigues não descarta representar o PT nas urnas

Foto: Divulgação
O titular da SEC ainda admitiu que o partido terá candidato à prefeitura de Salvador em 2020
Aliado de primeira hora do governador Rui Costa (PT), o secretário estadual de Educação (SEC) Jerônimo Rodrigues (PT), não descarta representar o Partido dos Trabalhadores nas urnas na disputa pela sucessão de Rui em 2022. Jerônimo, apesar de ser petista, é indicação pessoal do chefe do Executivo estadual, o que reforça a probabilidade de contar com o seu apoio. Nos bastidores, inclusive, comenta-se que o comando da SEC seria a largada para uma avaliação do nome do gestor. “Estou dentro do projeto, e a missão que vier, a gente vai ter que lidar. Quem está no exército é para isso. Eu não sei o que me aguarda. Eu sei o que está na minha mão é que essa missão [da Secretaria da Educação]. Estou com o nome à disposição, mas nós estamos agora com a missão de não desistir dos estudantes”, frisou, em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia. O titular da SEC ainda admitiu que o partido terá candidato à prefeitura de Salvador em 2020. “Imaginar que o PT não está pensando em botar nome é equívoco. Tem que ter nomes até para na hora da discussão debater com outros nomes da base aliada. Quando o governador fala que está cedo, é para a gente ver… O cenário nacional está muito conturbado”, pontuou.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular