Foto: Jim Watson / AFP
O governo de Jair Bolsonaro está em contato com a Casa Branca para tentar viabilizar um encontro bilateral do presidente brasileiro com o americano Donald Trump durante a cúpula de líderes do G20, em Osaka, no Japão.
A reunião ainda não está fechada, mas a reportagem confirmou com as comitivas dos dois países que as tratativas estão em curso. O impeditivo até o momento é encontrar espaço na agenda de Trump durante esta semana.
Se confirmada, será a segunda vez que os dois líderes se encontram. Bolsonaro foi recebido pelo presidente americano em março, na Casa Branca, menos de três meses depois de tomar posse.
Em eventual reunião com Trump no Japão, o brasileiro pretende abordar questões comerciais e desdobramentos do apoio dos EUA à entrada do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
O G20 —grupo que reúne líderes das 20 maiores economias do mundo— terá como principal discussão a atual guerra comercial, protagonizada pela disputa entre China e EUA.
Durante o evento há expectativa de novos desdobramentos na relação entre os dois países. Trump deve se reunir com o líder da ditadura chinesa, Xi Jinping, mas a agenda entre ambos também não foi confirmada oficialmente.
Xi consta na lista de reuniões bilaterais de Bolsonaro, que estreia na próxima sexta-feira (28) no G20.
Na conversa com o chinês, o presidente brasileiro deve tratar sobre a agricultura e seu desejo de que o país passe a exportar produtos de maior valor agregado ao gigante asiático. Hoje o comércio é fortemente baseado na venda de commodities.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil e foi destino de 27% das exportações brasileiras entre janeiro e maio deste ano, somando US$ 25 bilhões (R$ 96,1 bilhões).
Bolsonaro e Xi devem tratar de visitas de ambos aos países parceiros. O brasileiro tem viagem oficial prevista para a China em agosto, e o chinês deve viajar ao Brasil em novembro, para participar da Cúpula dos Brics.
Além da bilateral com Xi e do esforço para se encontrar com Trump, Bolsonaro se reúne com os primeiros-ministros do Japão, Shinzo Abe, de Singapura, Lee Hsien-Loong, e da Índia, Narendra Modi.
A agenda do brasileiro ainda inclui um encontro com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, que enfrenta um isolamento internacional desde que foi acusado de envolvimento no assassinato de Jamar Khashoggi, jornalista daquele país que escrevia para o jornal The Washington Post.
A reunião ainda não está fechada, mas a reportagem confirmou com as comitivas dos dois países que as tratativas estão em curso. O impeditivo até o momento é encontrar espaço na agenda de Trump durante esta semana.
Se confirmada, será a segunda vez que os dois líderes se encontram. Bolsonaro foi recebido pelo presidente americano em março, na Casa Branca, menos de três meses depois de tomar posse.
Em eventual reunião com Trump no Japão, o brasileiro pretende abordar questões comerciais e desdobramentos do apoio dos EUA à entrada do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
O G20 —grupo que reúne líderes das 20 maiores economias do mundo— terá como principal discussão a atual guerra comercial, protagonizada pela disputa entre China e EUA.
Durante o evento há expectativa de novos desdobramentos na relação entre os dois países. Trump deve se reunir com o líder da ditadura chinesa, Xi Jinping, mas a agenda entre ambos também não foi confirmada oficialmente.
Xi consta na lista de reuniões bilaterais de Bolsonaro, que estreia na próxima sexta-feira (28) no G20.
Na conversa com o chinês, o presidente brasileiro deve tratar sobre a agricultura e seu desejo de que o país passe a exportar produtos de maior valor agregado ao gigante asiático. Hoje o comércio é fortemente baseado na venda de commodities.
A China é o principal parceiro comercial do Brasil e foi destino de 27% das exportações brasileiras entre janeiro e maio deste ano, somando US$ 25 bilhões (R$ 96,1 bilhões).
Bolsonaro e Xi devem tratar de visitas de ambos aos países parceiros. O brasileiro tem viagem oficial prevista para a China em agosto, e o chinês deve viajar ao Brasil em novembro, para participar da Cúpula dos Brics.
Além da bilateral com Xi e do esforço para se encontrar com Trump, Bolsonaro se reúne com os primeiros-ministros do Japão, Shinzo Abe, de Singapura, Lee Hsien-Loong, e da Índia, Narendra Modi.
A agenda do brasileiro ainda inclui um encontro com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, que enfrenta um isolamento internacional desde que foi acusado de envolvimento no assassinato de Jamar Khashoggi, jornalista daquele país que escrevia para o jornal The Washington Post.
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