O ministro Paulo Guedes, da Economia, o ex-Posto Ipiranga de Bolsonaro, anda com os nervos a flor da pele desde que perdeu para Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, a condição de pai da reforma da Previdência a ser aprovada pelo Congresso.
Há duas semanas não se conteve e criticou duramente o novo texto da reforma apresentado pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), relator do tema na Comissão Especial da Câmara. Em seguida foi atropelado pelo anúncio da demissão do presidente do BNDES.
E desde então saiu de cena, recolhendo-se ao silêncio. Quando recuperou a voz foi para dizer ao governador Camilo Santana (PT-CE) que “Congresso é uma máquina de corrupção”. E, depois, para explicar que o que dissera havia sido retirado de contexto.
Não se conforma com o que aponta como desidratação do projeto original da reforma. Nem com o comportamento do presidente da República que não parece ligar para o que possa acontecer com a reforma no Congresso. Está infeliz e não esconde.
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