Temer se reúne hoje com empresários em Nova York
O presidente Michel Temer participa hoje (24) de reunião-almoço com empresários em Nova York, promovida pela Câmara de Comércio dos Estados Unidos (US Chamber of Commerce). Em discussão, medidas para intensificar o comércio bilateral no momento em que há um acirramento entre norte-americanos e chineses. Amanhã (25), o presidente faz o discurso de abertura da 73ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Por tradição desde 1947, o representante do Brasil é quem abre a sessão. Em pauta, a defesa do multilateralismo, críticas ao protecionismo, a preocupação com a imigração e questões de segurança internacional. Temer também se encontrará com o secretário-geral da ONU, o português António Guterres, e o novo presidente da Colômbia, Iván Duque, e de uma reunião com os líderes do Mercosul (bloco que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, pois a Venezuela está suspensa). Há, ainda, a expectativa de uma reunião entre representantes do Mercosul e da União Europeia. Os dois blocos negociam há 18 anos acordos para superar divergências em vários setores e incrementar o comércio. O presidente deverá voltar para o Brasil amanhã. De acordo com a assessoria do Palácio do Planalto, Temer planeja outras duas viagens, além da ONU, antes de deixar o cargo. Em novembro, ele vai para a Argentina, onde participará de encontro do G-20. Para o fim do mesmo mês, sua equipe estuda uma viagem ao Líbano, onde o presidente tem família. A viagem deve incluir uma parada em Marrakesh, no Marrocos.
Agência Brasil
FSB/BTG Pactual: Haddad cresce, mas Bolsonaro ainda lidera
Foto: Divulgação
Haddad e Bolsonaro
Mais uma pesquisa de intenções de voto foi divulgada na manhã desta segunda-feira (24). O levantamento, feito pelo Instituto FSB encomendada pelo banco BTG Pactual, mostra um crescimento de Fernando Haddad (PT) de 7%. O candidato do PT tinha na última pesquisa 16% e agora aparece com 23%, ainda atrás de Jair Bolsonaro, do PSL, que manteve os 33%. Em terceiro aparece Ciro Gomes (PDT), com 10%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 8%, Marina Silva (Rede), com 5%, e João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB), que estão com 3%.
Estadão
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