Pular para o conteúdo principal

Os nomes mais cotados para o governo Trump

O ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani e o atual governador de Nova Jersey, Chris Christie, estão cotados para integrar o primeiro escalão

Poucas horas após a vitória do republicano Donald Trump, começam as especulações e rumores sobre os nomes cotados para ocupar os principais cargos no governo do presidente eleito nessa terça-feira. Segundo a rede CNN, cerca de 4.000 vagas serão preenchidas no governo a partir de 20 de janeiro, data da posse de Trump, e os candidatos para o primeiro escalão incluem republicanos que atuaram ativamente na campanha do empresário.
Um dos cotados é o ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani, que comandou a metrópole americana entre 1994 e 2001. Giuliani pode assumir o cargo de Chefe de Gabinete da Casa Branca, Procurador-Geral ou diretor da CIA.
 
O atual governador de Nova Jersey, Chris Christie, que disputou com Trump a nomeação nas prévias do Partido Republicano, vai comandar a equipe de transição de governo. Em janeiro, ele poderá se tornar Chefe de Gabinete da Casa Branca ou Procurador-Geral dos Estados Unidos, segundo a CNN.
Newt Gingrich, ex-presidente da Câmara, pode ser o novo Secretário de Estado, vaga ocupada por Hillary Clinton entre 2009 e 2013. Os senadores do Tennessee, Bob Corker, e do Alabama, Jeff Sessions, também estão cotados para ocupar a vaga, assim como o ex-embaixador dos Estados Unidos na ONU (2005-2006) John Bolton.
Ex-concorrente de Trump na disputa interna do Partido Republicano, o neurocirurgião aposentado Ben Carson pode ganhar a pasta da Educação ou a da Saúde.

Transição

Nesta quinta-feira, o presidente Barack Obama receberá o sucessor na Casa Branca para discutir a transição do poder nos Estados Unidos. O republicano será recebido às 11h locais (14h, horário de Brasília), e uma entrevista coletiva está prevista para o fim do encontro.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com...
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estim...
Lula se frustra com mobilização em seu apoio após os primeiros dias na cadeia O ex-presidente acreditou que faria do local de sua prisão um espaço de resistência política Compartilhar Assine já! SEM JOGO DUPLO Um Lula 3 teria problemas com a direita e com a esquerda (Foto: Nelson Almeida/Afp) O ex-presidente  Lula  pode não estar deprimido, mas está frustrado. Em vários momentos, antes da prisão, ele disse a interlocutores que faria de seu confinamento um espaço de resistência política. Imaginou romarias de políticos nacionais e internacionais, ex-presidentes e ex-primeiros-ministros, representantes de entidades de Direitos Humanos e representantes de movimentos sociais. Agora, sua esperança é ser transferido para São Paulo, onde estão a maioria de seus filhos e as sedes de entidades como a CUT e o MTST.