Pular para o conteúdo principal

Bolsas na Ásia e Europa caem com de vitória de Trump

Segundo analistas, a previsão é que o mercado se mantenha no vermelho durante todo o dia

A eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos está tendo forte impacto nos mercados financeiros de todo o mundo nesta quarta-feira. A Bolsa de Valores de Milão abriu em forte baixa de 3,47%, batendo apenas 16.230 pontos, com uma grande queda nas ações de bancos, como o MPS que caiu 11,4%. O mesmo acontece nos mercados de Paris, com queda de 2,8%, Londres, com queda de 1,6%, e Frankfurt, com baixa de 2,9%, na abertura dos negócios. A maior baixa é sentida em Madri, com a bolsa despencando 3,82%. Segundo analistas, a previsão é que o mercado se mantenha no vermelho durante todo o dia.
Mesmo fechando antes do resultado eleitoral, mas com base nas projeções que já apontavam Trump como líder da Casa Branca, os mercados da Ásia também fecharam em forte queda. O índice Nikkei, no Japão, fechou no vermelho em 5,36% – sendo o pior número desde que os britânicos optaram por deixar a União Europeia, no dia 24 de junho. Já na China, a Bolsa de Xangai fechou em -0,7%, de Hong Kong em -2,3% e em Sidney -2,4%.
Na Indonésia, por outro lado, as ações da MNC Investama, que assinou um acordo com Trump no ano passado para desenvolver um complexo hoteleiro em Java, dispararam 23%. Na Oceania, a bolsa australiana também reagiu negativamente ao resultado da eleição americana e o S&P/ASX 200 terminou o dia em baixa de 1,9%, a 5.156,60 pontos, o menor nível desde 29 de junho. Com informações da Dow Jones Newswires.
(Com agência ANSA)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular