O presidente Jair Bolsonaro está uma pilha de nervos. Está “elétrico”, na definição de um ministro com gabinete no Palácio do Planalto.
Nada a ver com a crise internacional desatada pelos incêndios e queimadas que se alastram pela Amazônia. Já estava assim antes.
Outro ministro, esse de fora do palácio, atribui o nervosismo de Bolsonaro aos efeitos dos remédios que toma, inclusive para dormir.
No pronunciamento diário que faz à saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro queixou-se, ontem, de um fato grave que estaria por ser revelado.
O fato, segundo ele, deverá alcançar uma pessoa que lhe é muto próxima. Para completar sua desdita, o filho Carlos não está bem de saúde.
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