Queda de 1% no PIB chinês derruba commodities em 5,3%, diz Itaú Unibanco
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A China despontou como o maior país consumidor e importador de commodities do mundo.
Segundo cálculos de Giovanna Siniscalchi, economista do Itaú Unibanco, uma queda de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) da China provoca um recuo de 5,3% nos preços das commodities.
A economista aponta que os metais industriais são os mais sensíveis a uma desaceleração econômica na China.
“O Brasil pode ser afetado através das suas exportações de minério de ferro, que representam cerca de 30% do total mundial e 16,5% das nossas exportações”, escreveu, em relatório enviado a investidores.
Giovanna destaca que com relação à energia e às commodities agrícolas, o crescimento demográfico e a urbanização devem ter peso maior no consumo que o ciclo econômico chinês.
“O Brasil pode ser beneficiado neste cenário, uma vez que é um dos poucos países com oferta de terras e água suficiente para fazer frente a um aumento relevante de produção.”
Segundo cálculos de Giovanna Siniscalchi, economista do Itaú Unibanco, uma queda de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) da China provoca um recuo de 5,3% nos preços das commodities.
A economista aponta que os metais industriais são os mais sensíveis a uma desaceleração econômica na China.
“O Brasil pode ser afetado através das suas exportações de minério de ferro, que representam cerca de 30% do total mundial e 16,5% das nossas exportações”, escreveu, em relatório enviado a investidores.
Giovanna destaca que com relação à energia e às commodities agrícolas, o crescimento demográfico e a urbanização devem ter peso maior no consumo que o ciclo econômico chinês.
“O Brasil pode ser beneficiado neste cenário, uma vez que é um dos poucos países com oferta de terras e água suficiente para fazer frente a um aumento relevante de produção.”
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