Emergentes crescerão quatro vezes mais que países ricos em 2011, diz Ernst Young
Os emergentes fecharão 2011 com um crescimento quatro vezes maior que o observado entre os países ricos, segundo levantamento da Ernst & Young Terco, realizado em parceria com a Oxford Economics.
De acordo com dados do relatório trimestral Rapid Growth Markets Forecast, os emergentes devem fechar o ano com crescimento de 6,2%.
A lista conta com países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), e de economias como Argentina, Chile, Colômbia, República Tcheca, Egito, Gana, Indonésia, Cazaquistão, Coreia do Sul, Malásia, México, Nigéria, Polônia, Catar, Arábia Saudita, África do Sul, Tailândia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Ucrânia e Vietnã.
Na última década, os emergentes cresceram a uma taxa média de 5,8% ao ano, uma expansão três vezes superior à dos países ricos.
“Os mercados de crescimento rápido estão se tornando cada vez mais importantes, tanto em termos de importância na economia mundial como em influência global”, diz Carlos Mota, sócio-líder do escritório da Ernst & Young Terco em Fortaleza.
Brics
Para o ano que vem, o Brasil deverá ter um dos desempenhos mais fracos entre os Brics.
Segundo a E&Y, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deverá crescer 4,5% no ano que vem.
O resultado só é superior aos 4,4% previstos para Rússia.
A Índia, por exemplo, deverá crescer 5,8% em 2012, enquanto a China deve fechar o ano com expansão de 8,3%.
De acordo com dados do relatório trimestral Rapid Growth Markets Forecast, os emergentes devem fechar o ano com crescimento de 6,2%.
A lista conta com países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), e de economias como Argentina, Chile, Colômbia, República Tcheca, Egito, Gana, Indonésia, Cazaquistão, Coreia do Sul, Malásia, México, Nigéria, Polônia, Catar, Arábia Saudita, África do Sul, Tailândia, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Ucrânia e Vietnã.
Na última década, os emergentes cresceram a uma taxa média de 5,8% ao ano, uma expansão três vezes superior à dos países ricos.
“Os mercados de crescimento rápido estão se tornando cada vez mais importantes, tanto em termos de importância na economia mundial como em influência global”, diz Carlos Mota, sócio-líder do escritório da Ernst & Young Terco em Fortaleza.
Brics
Para o ano que vem, o Brasil deverá ter um dos desempenhos mais fracos entre os Brics.
Segundo a E&Y, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deverá crescer 4,5% no ano que vem.
O resultado só é superior aos 4,4% previstos para Rússia.
A Índia, por exemplo, deverá crescer 5,8% em 2012, enquanto a China deve fechar o ano com expansão de 8,3%.
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