Economia terá forte retomada em 2012, diz Padovani
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A economia brasileira caminha para encerrar o ano em ritmo bem lento.
Segundo projeções do economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani, o Produto Interno Bruto (PIB) deve fechar os três últimos meses do ano com crescimento de 0,1%.
No terceiro trimestre, a economia brasileira ficou estagnada.
Com isso, o Votorantim reduziu a projeção de crescimento do PIB neste ano de 3,1% para 2,8%.
Para 2012, os economistas do banco também mudaram as expectativas: de 3,5% para 3,1% de crescimento.
“Apesar das revisões para baixo de nossos números e de o crescimento projetado para o próximo ano não ser significativamente superior ao de 2011, a dinâmica esperada para 2012 é bem mais favorável e indica uma forte retomada”, diz Padovani.
O economista explica que as incertezas com relação à economia mundial devem se reduzir, ao mesmo tempo em que as medidas de estímulo anunciadas pelo governo começarão a fazer efeito na atividade doméstica.
O movimento, entretanto, deverá gerar mudanças na condução da política monetária pelo Banco Central.
“Com um cenário de crescimento robusto no segundo semestre de 2012, a convergência da inflação pode ser interrompida, o que sugere um Banco Central mais cauteloso”, completou Padovani.
Segundo projeções do economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani, o Produto Interno Bruto (PIB) deve fechar os três últimos meses do ano com crescimento de 0,1%.
No terceiro trimestre, a economia brasileira ficou estagnada.
Com isso, o Votorantim reduziu a projeção de crescimento do PIB neste ano de 3,1% para 2,8%.
Para 2012, os economistas do banco também mudaram as expectativas: de 3,5% para 3,1% de crescimento.
“Apesar das revisões para baixo de nossos números e de o crescimento projetado para o próximo ano não ser significativamente superior ao de 2011, a dinâmica esperada para 2012 é bem mais favorável e indica uma forte retomada”, diz Padovani.
O economista explica que as incertezas com relação à economia mundial devem se reduzir, ao mesmo tempo em que as medidas de estímulo anunciadas pelo governo começarão a fazer efeito na atividade doméstica.
O movimento, entretanto, deverá gerar mudanças na condução da política monetária pelo Banco Central.
“Com um cenário de crescimento robusto no segundo semestre de 2012, a convergência da inflação pode ser interrompida, o que sugere um Banco Central mais cauteloso”, completou Padovani.
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