Foto: Reprodução / Valter Campanato / Agência Brasil
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta terça-feira (28) a convocação do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em votação simbólica. Com isso, o ministro será obrigado a comparecer à comissão para responder perguntas sobre o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que flexibiliza o porte de armas.
O requerimento foi apresentado por Aliel Machado (PSB-PR) e tem 15 dias para ser cumprido.
Deputados simpáticos ao governo reclamaram que não houve movimento de deputados do PSL para impedir a convocação. O presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR) chegou a dizer que era estranho que não houvesse articulação do plenário com o Executivo.
"Só achei estranho que ninguém [do governo] entrou em contato com a comissão ou com autor do requerimento. Não estou entendendo o papel que o senhor está fazendo aqui hoje", disse para o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), que foi um dos poucos a tentar obstruir a votação do requerimento.
"Não falo em nome da liderança do governo. Nem titular da comissão eu sou. Fui pego de surpresa, cumprindo um papel que foi me delegado pelo partido. É bizarro e assustador. Me assusta o amadorismo e a falta de competência do governo em se defender. E, quem é independente e acaba tendo que fazer esse papel, fica nessa situação", disse o deputado em resposta.
O requerimento foi apresentado por Aliel Machado (PSB-PR) e tem 15 dias para ser cumprido.
Deputados simpáticos ao governo reclamaram que não houve movimento de deputados do PSL para impedir a convocação. O presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR) chegou a dizer que era estranho que não houvesse articulação do plenário com o Executivo.
"Só achei estranho que ninguém [do governo] entrou em contato com a comissão ou com autor do requerimento. Não estou entendendo o papel que o senhor está fazendo aqui hoje", disse para o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), que foi um dos poucos a tentar obstruir a votação do requerimento.
"Não falo em nome da liderança do governo. Nem titular da comissão eu sou. Fui pego de surpresa, cumprindo um papel que foi me delegado pelo partido. É bizarro e assustador. Me assusta o amadorismo e a falta de competência do governo em se defender. E, quem é independente e acaba tendo que fazer esse papel, fica nessa situação", disse o deputado em resposta.
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