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 Carlos mirou pessoas próximas a Bolsonaro ao dizer que há interessados na morte do pai

Estadão
O vereador Carlos Bolsonaro
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC), um dos três filhos do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que têm mandatos legislativos, voltou a criticar aliados do pai. Ele afirmou em sua conta no Twitter nesta quinta-feira, 29, que “a morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto”, principalmente após sua posse. Segundo fontes próximas ao vereador, a crítica teria sido feita em relação às disputas por postos em ministérios e às pressões por cargos. Já palavra “morte” teria sido usada metaforicamente. Carlos também afirmou que é fácil “mapear uma pessoa transparente e voluntariosa”. “Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!”, escreveu. Os aliados de Carlos explicaram que, na medida em que os são escolhidos os novos ministros, diminuem as vagas e aumenta o número de desamparados, o que geraria descontentamento. Carlos também estaria irritado com pressões contra o pai, que, em sua opinião, deveria ter tempo para repousar. Segundo a Coluna do Estadão divulgou, nesta quinta-feira, a indicação de Osmar Terra para o Ministério da Cidadania irritou a bancada evangélica, que ameaça se rebelar caso não tenha cargos na Esplanada. Formado por 180 deputados, o grupo foi consultado por Jair Bolsonaro sobre nomes para a nova pasta, mas acabou surpreendido com a escolha. Já o pastor Silas Malafaia não gostou de o senador Magno Malta (PR-ES) não ter sido indicado à pasta. A indicação de Ricardo Vélez Rodríguez para a Educação sem aguardar a sugestão dos evangélicos também foi motivo de protesto. A lista de “abandonados” inclui, além de Magno Malta, os deputados Fernando Francischini, Alberto Fraga (ambos da bancada da bala) e Pauderney Avelino.

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