Sexta, 30 de Novembro de 2018 - 12:40
Prefeito pede reunião com Rui e diz que governo tem 'rombo' nas contas do metrô
Foto: Manu Dias/ GOVBA
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), disse que pediu uma reunião com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), para tratar dos problemas de transporte público. O gestor disse que não vai cortar 100 linhas que fazem o mesmo itinerário do metrô, como pediu a administração estadual.
“Isso não vai acontecer. Isso é desrespeito à prefeitura. Estou aberto para que o governador marque encontro, que já solicitei há muito tempo , uma reunião para tratar do problema no transporte público. Fica pela imprensa pedindo a extinção de 100 linhas. Seria ato criminoso com a população de Salvador. O governador queria que a prefeitura fosse uma secretaria do governo, mas não é. Não vou aceitar corte de 100 linhas de ônibus, pois isso vai diminuir o rombo que o governo do Estado tem com o metrô. Vamos ser claros: a equação que o governo do estado montou para fazer a operação do metrô, daqui a pouco eles não vão conseguir pagar de tão pesada que é”, disparou.
De acordo com ele, o Estado não está conseguindo se organizar com peso do subsídios que tem com metrô, e quer que a prefeitura assuma o ônus. “Na hora que o govenador posar bonitinho, que foi o pai do metrô, ele vai lar e posa. Na hora de pagar a conta, a medida impopular, ele quer que eu faça?”, argumentou
“Isso não vai acontecer. Isso é desrespeito à prefeitura. Estou aberto para que o governador marque encontro, que já solicitei há muito tempo , uma reunião para tratar do problema no transporte público. Fica pela imprensa pedindo a extinção de 100 linhas. Seria ato criminoso com a população de Salvador. O governador queria que a prefeitura fosse uma secretaria do governo, mas não é. Não vou aceitar corte de 100 linhas de ônibus, pois isso vai diminuir o rombo que o governo do Estado tem com o metrô. Vamos ser claros: a equação que o governo do estado montou para fazer a operação do metrô, daqui a pouco eles não vão conseguir pagar de tão pesada que é”, disparou.
De acordo com ele, o Estado não está conseguindo se organizar com peso do subsídios que tem com metrô, e quer que a prefeitura assuma o ônus. “Na hora que o govenador posar bonitinho, que foi o pai do metrô, ele vai lar e posa. Na hora de pagar a conta, a medida impopular, ele quer que eu faça?”, argumentou
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