Foto: Divulgação / Democratas
Segundo Azi, Reis reúne “qualificação” e “capacidade de articulação política” para assumir o cargo
Presidente do DEM na Bahia admite que Bruno Reis é maior aposta para suceder Neto
SALVADOR
Em meio a rumores de que aliados tentam se viabilizar e, consequentemente desbancar uma eventual candidatura do vice-prefeito Bruno Reis (DEM) na sucessão do prefeito ACM Neto, o presidente estadual do DEM na Bahia, Paulo Azi admitiu que Reis trata-se da maior aposta do do Democratas para o embate em 2020. Segundo Azi, o número 2 da equipe de Neto, Reis reúne “qualificação” e “capacidade de articulação política” para representar o partido no pleito do próximo ano e sagrar-se vencedor.
“Claro que o prefeito é o principal condutor destas articulações. Ele tem conversado muito comigo, tem a intenção de fazer o anúncio formal agora no mês de dezembro. Ele vai abrir agora o processo de discussão, consulta aos partidos que compõem sua base em Salvador, mas aposto todas as minhas fichas nele por tudo aquilo que ele construiu na sua vida”, enfatizou em entrevista ao programa “Isso é Bahia”, na rádio A Tarde 103,9 FM, com Fernando Duarte e Jefferson Beltrão, nesta segunda-feira (25). O presidente nacional do DEM assegura que fará o anúncio no final de dezembro.
Ainda conforme Azi, cuja afinação como gestor soteropolitano é grande, Bruno é o nome que está na pole position. “Afinal, além de sua articulação política consolidada, agora demonstra toda a sua capacidade administrativa à frente de uma das principais secretarias de Salvador [Reis também é o atual titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas], tocando projetos importantes, estruturantes”, disse, sugerindo que Reis dará continuidade ao projeto implementando pelo gestor soteropolitano nos dois mandatos. “Ele [Bruno] conhece como ninguém este modelo aprovado que o prefeito ACM Neto tem implementando à frente da administração na cidade”, concluiu.
Nomes como o do secretário de Saúde, Leo Prates (DEM) e do presidente da Câmara de Salvador, vereador Geraldo Júnior (SD) são apontados como plano B, em caso do vice-prefeito não se viabilizar.
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